Gets Café adota técnicas de gestão e aprimora suas cafeterias

Costumamos associar tecnologia a questões digitas, no entanto, o conceito é amplo e envolve a aplicação prática do conhecimento científico. Há ações, rotinas, controles e métodos que não são exatamente digitais, mas técnicas utilizadas em processos de gestão que aprimoram as atividades e geram um significativo resultado.

É o que acontece na Peg-Mais, detentora da marca Gets Café, que possui uma rede de 25 cafeterias, incluindo unidades em hospitais de São Paulo. As técnicas adotadas pela empresa surgiram pelo aperfeiçoamento de sua operação ao longo de seus 52 anos de atividade.

“A tecnologia que beneficia nossas operações permeia toda a cadeia de abastecimento, desde os fornecedores, suas embalagens modernas que garantem um produto fresco, a logística com entregas diárias para que os pontos fiquem sempre adequadamente abastecidos até o monitoramento à distância desses pontos de venda”, expõe Luiz Aranha, sócio da Peg-Mais.

“A tecnologia só não basta. A relação humana, o contato direto e a participação efetiva dos diversos níveis hierárquicos em um objetivo comum é o que torna a equipe coesa” Luiz Aranha, sócio.

Servir alimentos perecíveis requer um planejamento detalhado. Aranha explica que todos os dias chegam os fornecedores na central da empresa. E diariamente estes produtos são levados aos pontos de venda. “Os itens mais críticos só podem ficar em estoque no máximo até 48 horas. Apesar de a data de validade ser maior, nosso objetivo é oferecer o produto mais fresco possível aos nossos clientes”, expõe.

Contando com a ajuda tecnológica, a empresa monitora todo o processo e os pontos de venda 24 horas por dia. Mas só a tecnologia não basta. Aranha garante que a relação humana, o contato direto e a participação efetiva dos diversos níveis hierárquicos em um objetivo comum é o que torna a equipe coesa. “Diariamente visito alguns pontos. Converso bastante com meus funcionários e não preciso olhar no crachá: sei o nome de todos.”

Cafeteria comum x hospitalar

Há, sim, diferenças entre uma cafeteria comum e outra hospitalar. Em uma comum, que atende o público geral em shoppings ou ruas comerciais, o foco principal da gestão é o cliente. Em uma cafeteria hospitalar, além do foco no usuário final, também é preciso atender às expectativas do hospital, que confiou essa tarefa à empresa. “A responsabilidade é muito maior”, ressalta Aranha.

Para atuar nesse setor, são fundamentais a preocupação em oferecer alimentos mais saudáveis dentro do ambiente hospitalar e que atendam a grupos com restrições – celíacos, hipertensos e diabéticos, por exemplo –, o treinamento na montagem de uma boa equipe, a segurança alimentar, a uniformização, a manutenção eficiente, a qualidade dos produtos e a variedade da linha.

Sobre quais fatores os hospitais devem considerar ao escolher o parceiro responsável pela cafeteria, Aranha diz que cada um tem uma necessidade e, a partir daí, cria suas expectativas. “Nós oferecemos uma verdadeira parceria. Negociações, críticas, sugestões e elogios são tratados diretamente comigo, que sou o dono. Isso dá rapidez, confiança e dinamismo às soluções”, garante.

E-mail: contato@pegmais.com

Site: www.pegmais.com

Redação

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