Hemodiálise em ambiente hospitalar garante mais segurança ao paciente

Fazer hemodiálise é parte da rotina de muitos pacientes que sofrem com doenças como diabetes, hipertensão arterial e de algumas enfermidades renais e urológicas. O procedimento que substitui o trabalho que os rins doentes já não fazem, retira líquido e substâncias tóxicas, como a ureia e a creatinina e também corrige desequilíbrios no pH, no sódio e no potássio sanguíneo.

Segundo Sidney Sasaki, nefrologista do Hospital Edmundo Vasconcelos, de São Paulo (SP), fazer hemodiálise dentro de um hospital oferece vantagens em relação a clínicas que ficam fora do ambiente hospitalar. “A internação imediata caso haja qualquer intercorrência grave durante a sessão e exames de urgência de fácil acesso, com resultados prontos no mesmo dia são primordiais para quem faz hemodiálise”, cita.

Sasaki acrescenta que, dentro do hospital, há a facilidade de encaminhamento para avaliação de outras equipes médicas, e que, em caso de internação, a equipe que faz o acompanhamento é a mesma que cuida do paciente na hemodiálise, dois fatores que facilitam o tratamento.

No Hospital Edmundo Vasconcelos, a área de hemodiálise, chefiada pela Dra. Lílian Cuenca, conta com uma equipe multidisciplinar com atendimento humanizado, que visa sempre o bem-estar do paciente. Além da hemodiálise convencional, o local oferece a possibilidade de hemodiálise diária, que traz menos efeitos colaterais e oferece um melhor controle metabólico para o paciente. A atenção com a alimentação durante e após as sessões também é uma prioridade por ali: a equipe de nutrição oferece um lanche balanceado para todos os pacientes, de acordo com o perfil de cada um.

Além do atendimento sempre em busca de excelência e humanização, o hospital renovou recentemente as máquinas de hemodiálise. “Os pacientes têm à sua disposição, equipamentos de última geração com melhor monitoramento da terapia, maior possibilidade de individualização dos parâmetros da hemodiálise e consequentemente menos complicações decorrentes da terapia como hipotensão, hipertensão e cefaleia”, detalha o nefrologista.

Redação

Redação

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.