Dasa investe em gamificação para campanha de antecipação do Outubro Rosa

A saúde não pode esperar! A Dasa, maior rede de saúde integrada do Brasil, decidiu “antecipar” para agosto o movimento de conscientização Outubro Rosa para diagnóstico precoce de câncer de mama. A campanha teve início em agosto, envolvendo o público externo e interno da companhia. Para os mais de 40 mil colaboradores, a Dasa lançou o Desafio 45 Dias, uma ação de gamificação para estimular que os colaboradores cuidem da saúde física e mental, com prática de atividades físicas e meditação via aplicativo de bem-estar gratuito que a Dasa já fornecia aos colaboradores.

“O Desafio 45 Dias quer engajar nossas pessoas a se cuidarem cada vez mais e contribuir para o bem-estar físico e mental de todos. Quanto mais as pessoas participarem, mais pontos acumulam e isso pode ser trocado por benefícios. Quando idealizamos a campanha de endomarketing e comunicação interna para o Outubro Rosa 2021, percebemos que as soluções de gamificação oferecidas pela VIK trariam valor aos esforços de conscientização das pessoas motivando-as a se engajarem em uma competição saudável e do bem”, conta Venâncio Guimarães, Diretor de Pessoas e Cultura da Dasa.

Mais de 1.500 colaboradores estão mobilizados no Desafio 45 dias. “Aqui na Dasa a gente cuida de quem cuida. Entendemos que precisamos cuidar das nossas pessoas para que elas possam acolher nossos pacientes e promover um cuidado integral, por toda a vida. Por isso, nosso Outubro Rosa é um movimento que iniciou em agosto e vai se transformando a cada mês”, explica Venâncio.

Durante os desafios, equipes formadas por até cinco colaboradores acumulam pontos conforme praticam atividades físicas, como luta, corrida, treinos funcionais, caminhada, pedalada e meditação. Cada atividade praticada por pelo menos 30 minutos vale um ponto. Venâncio também destaca que a iniciativa tem o benefício de contribuir para a horizontalização na empresa, uma vez que pode colocar diretores e analistas, por exemplo, na mesma equipe.

Para Vanessa Carvalho, sócia da VIK – startup que nasceu para ajudar as empresas a melhorarem a saúde de seus colaboradores -, é importante que a questão da saúde seja priorizada pelas corporações, ainda mais quando a ação envolve causas sociais. “Queremos juntar a questão social com estratégias inovadoras para programas de saúde corporativos, usando tecnologia, gamificação e outras técnicas para literalmente tirar a equipe do sofá e resolver problemas de engajamento e integração neste momento desafiador que estamos vivendo”, revela.

Doações de lenços para pacientes em tratamento do câncer de mama

Além das premiações para os colaboradores – compostas por vouchers de R$ 150 a 350 (categorias individual e de equipes) –, também haverá doações de lenços para pacientes com câncer de mama em situação de vulnerabilidade socioeconômica (1 lenço a cada 10 pontos).

As doações serão para centros de oncologia e outros hospitais com centros oncológicos. “Um dos diferenciais da ação é que, além de colaborar com o bem-estar dos colaboradores, ela gera benefício social para quem mais precisa, em especial neste contexto de pandemia, em que nunca foi tão importante cuidarmos uns dos outros”, explica Venâncio.

“Atrelar o programa da VIK à doação dos lenços reforça ainda mais a importância do autocuidado. A Dasa e a VIK esperam que os participantes se engajem ainda mais, já que o benefício dessa vez é em dobro – para o próprio participante e para o outro”, complementa Vanessa. Para Pedro Reis, também sócio-fundador da VIK, unir um programa como este a causas sociais, tornou-se ainda mais importante durante o período de pandemia, quando olhar para a própria saúde e para a de quem está ao redor se tornou essencial. “Cada vez mais as empresas enxergam que as pessoas que cuidam da saúde física e mental, têm melhor autoestima, estão mais dispostas no trabalho e a novos desafios. Quando uma pessoa muda um hábito de saúde, ela se sente mais empoderada. Principalmente em um período tão delicado como o da pandemia, para a empresa ter sucesso é preciso investir em quem faz a coisa acontecer”, finaliza.

Redação

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