O Sistema Hapvida ultrapassou, em junho, a marca de 800 mil atendimentos de telemedicina realizados no Brasil. Desde abril de 2020, a operadora de saúde conta com a plataforma de teleconsultas, que tem um programa de telemedicina hospitalar, voltado para as urgências em Cardiologia, Neurologia, Psiquiatria e paciente críticos; e os programas de teleconsultas eletivas, a Clínica Digital, e de urgência, o Pronto Atendimento Digital.
“Os serviços de telemedicina do Hapvida possibilitam ao paciente ter acesso a um serviço de saúde com qualidade de forma menos burocrática e mais fácil, cômoda, rápida e segura. Recebemos feedbacks positivos por isso, pois, muitas vezes, as pessoas não conseguem ir aos consultórios médicos no expediente convencional”, avalia José Luciano Monteiro Cunha, diretor corporativo de Telemedicina e Saúde Digital do Sistema Hapvida e head de soluções em telemedicina e saúde digital da Maida.health, empresa de tecnologia e inovação do Hapvida responsável pelo desenvolvimento da plataforma.
A resolutividade do atendimento on-line é um dos pontos destacados pelo executivo. A necessidade de atendimento presencial após a realização de teleconsultas eletivas e urgência é de 8%. “Todas as especialidades médicas podem fazer uma avaliação on-line ou uma teleconsulta. Se você já puder levar para o profissional, em uma consulta presencial, os exames necessários, tudo realizado de acordo com uma teleconsulta realizada previamente, é um outro nível de eficiência do serviço de saúde. A telemedicina permite reduzir as idas e vindas para ter um desfecho de um tratamento e de um diagnóstico”, afirma o diretor, que é citado por pares como uma das referências nacionais quando o assunto é telemedicina. Luciano trabalha com saúde digital desde 2014 e, no Hapvida, desde outubro de 2018.
Para ter acesso à teleconsulta, o paciente pode acessar o aplicativo do Hapvida ou o site www.hapvida.com.br/teleconsulta. “Unimos toda a experiência da teleconsulta em um só portal, com a fluidez da nossa interface intuitiva e a comodidade do recebimento de documentos eletrônicos dentro do portal, à disposição para download e via SMS. No portal, também é possível fazer o agendamento de teleconsultas eletivas e realizar o acesso ao Pronto Atendimento Digital”, acrescenta.
A procura pelas soluções de saúde digital tem aumentado progressivamente. Na segunda onda da Covid-19, 85 mil teleconsultas foram realizadas por mês. A maior faixa etária de pacientes que usam o portal de telemedicina do Hapvida está na faixa de 35 a 50 anos, o que representa 30% dos usuários. “É um sistema muito fácil de usar e cadastrar. Fizemos diversas alterações, para garantir uma experiência mais fluida, tanto do cliente, quanto do profissional de saúde”, afirma Luciano, com a propriedade de quem vivenciou a telemedicina também como paciente. “Já fiz avaliações com dois colegas, um dermatologista e um cardiologista. Foi bacana, uma experiência muito boa”, complementa.
Para atuar com saúde digital, os profissionais do Hapvida passam por um processo de capacitação, que demanda aprovação mínima de 80% na avaliação. A plataforma leva em consideração o cumprimento de protocolos internacionais de segurança de dados da saúde e a LGPD (Lei de Proteção de Dados).