Com o fim da pandemia, surgirá uma nova maneira de viver e o mundo, com certeza, será muito diferente. Tendo em vista antecipar algumas mudanças que moldarão essa nova realidade, a Allianz Partners, especialista em assistência 24 horas e seguro viagem, produziu, em parceria com o Futurologista Ray Hammond, o relatório “Life after COVID-19“.
Na área da saúde, a tecnologia digital será padrão, incluindo a telemedicina e incentivando a rápida adoção de tecnologias vestíveis, que são dispositivos inteligentes utilizados como um acessório (relógios, pulseiras ou até mesmo óculos de realidade virtual).
Após a Covid-19, as sociedades estarão mais sábias e muito mais preparadas para lidar com qualquer novo risco à saúde. A opinião pública exigirá mais gastos com hospitais e clínicas especializadas por parte dos governos, e os países estarão mais atentos aos suprimentos médicos para garantir acesso rápido a medicamentos e equipamentos.
Médicos e pacientes continuarão, na medida do possível, a realizar consultas de rotina remotas e online, pois a entrega digital de serviços e informações médicas tem o potencial de aliviar as imensas filas dos sistemas de saúde. Durante a pandemia, além de permitir consultas e apoio aos pacientes, a telemedicina também ajudou a impedir a propagação do vírus, reduzindo o número de pessoas que precisavam sair de casa.
Com a chegada do surto e o isolamento social, o número de pacientes que relataram problemas de saúde mental, como tristeza, aumento da ansiedade e depressão, cresceu drasticamente. Prevê-se que as consequências do impacto no equilíbrio das funções mentais durem mais que a própria pandemia. Além disso, é muito provável que os profissionais continuem a usar as consultas por vídeo em sua combinação de métodos de tratamento no futuro, o que permite um melhor acompanhamento a longo prazo.
O relatório completo está disponível para leitura aqui: www.allianz-partners.com/en_US/press-and-media/reports/life-after-covid.html
Olá, tudo bem? Uma pergunta: essa doença já existia antes de 2019, ou já era uma ameaça já sendo estudada a muito mais tempo?
Olá, Oseas! Infelizmente nós do Portal Hospitais Brasil não temos essa informação. Att;