Para o gestor de recursos humanos, o cuidado da saúde física e mental dos funcionários se tornou ainda mais necessário, principalmente pós período pandêmico. Foi na pandemia que o alerta ficou acesso: o colaborador precisa de serviços de qualidade e as empresas precisam oferecer opções de saúde preventiva e sustentável.
Esse é um grande desafio encarado pelos gestores de RH, principalmente em empresas de pequeno e médio porte, que são mais de 13,5milhões no Brasil. Isso porque, o investimento em planos de saúde convencionais pode elevar em até 15% a folha de pagamento, o que pesa no orçamento de companhias menores e que sofrem mais em períodos de crise econômica e recessão. Números da Mercer March Benefícios apontam que, no Brasil, entre 2012 e 2019, o custo médico-hospitalar aumentou 149%.
Em maio de 2022, Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) autorizou o aumento dos planos de saúde em 15,5% para planos individuais e adesão, que tem como lei o teto de aumento de 10% ao ano e a ANS permitiu o aumento de 15,5%. Já os planos empresariais não possuem teto de aumento. A conta é feita sobre o índice de sinistralidade e inflação médica. “Este aumento nos últimos anos tem sido em média de 25% ao ano, porém já presenciamos caso de até 52% de aumento. Levando em conta que para empresas que oferecem plano de saúde, este já é o segundo maior custo de uma, perdendo somente para folha depagamento”, explica Marck Krauze, fundador da healthtech 2Care Saúde.
Como resolver o entrave do custo dos planos de saúde na folha de pagamento?
Esse entrave tem sido resolvido na aposta de PMEs em healthtechs focadas em atendimento de saúde B2B, como a plataforma 2Care, que oferece serviços sob demanda como alternativa aos planos de saúde convencionais. “Grandes corporações já fazem a autogestão de saúde e isso é possível também nas pequenas e médias, com custos menores e previsíveis, sem deixar de oferecer um serviço suplementar de qualidade”, revela Marck Krauze.
Quais os benefícios?
Os benefícios para empresas que adotam a autogestão de saúde, aliada a plataformas de saúde complementar sob demanda, têm como vantagem a saúde preventiva. A 2Care, por exemplo, oferece isenção de mensalidades sem reajustes, custos fixos e com zero carência, atendendo modelos CLT e PJ, que além de baixar o custo de operação, transforma a despesa fixa em variável.
Controle de gastos e flexibilidade para os colaboradores
Outra vantagem das plataformas de autogestão de saúde é o sistema One-Stop-Shop, ou seja, todos os serviços – consultas, exames e cirurgias, e tudo que envolve administração de saúde – com profissionais e instituições de alta qualidade, em um único lugar, além de ter acesso ao valor dos serviços antecipadamente, sem surpresas, o que facilita o dia a dia do gestor de Recursos Humanos.
O gestor também tem controle absoluto de todos os gastos, flexibilidade, pode permitir também sistemas de coparticipação flexível e trabalhar com diferentes percentuais dentro da mesma empresa. Há ainda a possibilidade de se criar uma diferenciação também dos níveis percentuais para diferentes cargos dentro da hierarquia. “O modelo de negócio da 2Care Saúde é, portanto, totalmente flexível e customizável, para atender o maior número de necessidades diferentes”, reforça Krauze.
One-stop-shop – de admissional às cirurgias
A 2Care Saúde trabalha sob o conceito de one-stop-shop, ao oferecer em um único local soluções para os mais variados procedimentos médicos, desde simples exames admissionias, administração de exames periódicos, medicina preventiva, consultas, exames laboratoriais e imagens, até cirurgias eletivas de baixa e média complexidade.
A 2Care atende hoje 100 especialidades, com mais de 300 profissionais e parceria com laboratórios renomados como o FEMME. “Estamos trabalhando em ritmo acelerado para ampliar o leque de serviços, o que facilitará ainda mais a vida dos profissionais de RH na gestão de saúde dos colaboradores, que poderão encontrar absolutamente tudo em relação à saúde na plataforma do 2Care”, afirma Krauze.