O Centro Hospitalar da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) foi construído em menos de dois meses para atender exclusivamente pacientes com Covid-19. Para isso, ele recebeu aparato tecnológico em nuvem da Claranet CorpFlex, multinacional que tem o Brasil como quarto maior país de atuação em parcerias estratégicas de nuvem, big data e BI. Localizado em Manguinhos, sede da Fiocruz no Rio de Janeiro, o hospital entrou em funcionamento em maio e a contratação de mais de 1500 funcionários foi agilizada pela migração dos servidores para a nuvem híbrida, processo gerenciado pela Claranet CorpFlex a pedido da Fiotec, fundação de apoio a Fiocruz.
“Seria impossível fazer o que fizemos, ainda mais com todos em home office, se não fosse o aparato adequado de tecnologia”, conta Evandro Gonçalves, gerente de TI da Fiotec. A nuvem privada da Claranet CorpFlex fornece infraestrutura robusta com equipamentos de ponta, que podem ser administrados de forma integrada pela companhia e personalizada de acordo com as necessidades do cliente.
Segundo Evandro, a nuvem privada teve papel importante na velocidade de contratação dos novos colaboradores. “Com a atuação da Fiotec e o suporte na nuvem da Claranet CorpFlex, otimizamos a contratação de novos profissionais, atendendo mais rapidamente demandas geradas pelo Coronavírus”, explica o gerente de TI da Fiotec.
Construído em regime emergencial para fortalecer o atendimento a pacientes com Covid-19 na rede de saúde, o complexo tem 9,8 mil metros quadrados e infraestrutura de ponta exigida para que um centro hospitalar deste porte funcione de forma independente das demais áreas da Fiocruz. A Fiotec, responsável pelo gerenciamento compartilhado de programas e projetos desenvolvidos pela Fundação, percebeu que o home office e a alta procura por ajuda médica teriam sido muito mais desafiadores se não estivessem com seus servidores hospedados na nuvem privada implementada pela Claranet CorpFlex.
Em ambiente digital tradicional, qualquer tipo de falha no servidor leva mais tempo para ser resolvida do que ambiente da nuvem, trazendo indisponibilidade para os usuários. Para a Fiotec, entre as vantagens da cloud privada, está a possibilidade de substituir um servidor por outro sem nenhum tipo de indisponibilidade. “No dia a dia, isso tem um impacto gigantesco. Por exemplo, a Fiocruz lida com pagamentos e quando há indisponibilidade do ERP, se não estivermos na nuvem, o transtorno é em cascatas, comprometendo o relacionamento com fornecedores e serviços”, exemplifica Evandro.
A nuvem privada também facilitou a adaptação do trabalho em home office para os colaboradores da Fiocruz, com a possibilidade de acesso a dados de forma segura em qualquer lugar. Para Marcos Andrade, CMO da Claranet CorpFlex, colaborar com uma fundação de extrema importância no combate à pandemia foi um projeto de satisfação profissional e pessoal. “Oferecer toda a estabilidade tecnológica para migração dos servidores e consequentemente otimizar o fluxo de trabalho da Fiocruz nesse período desafiador da pandemia, foi uma satisfação para todo nosso time, que conseguiu ajudar muita gente com necessidade de atendimento médico”, aponta Marcos.
Apesar do sucesso do workplace criado pela nuvem privada, os próximos passos da Fiotec, que conseguiu reduzir os custos de tecnologia em 40% com a migração, preveem a transferência completa dos serviços para a nuvem híbrida no longo prazo. “Vamos ter uma nova realidade de trabalho daqui pra frente, possibilitando que as pessoas trabalhem intensa e remotamente em qualquer situação. O plus é conseguir implementar também tecnologias como internet das coisas e IA, além de aperfeiçoarmos a flexibilidade e a escalabilidade promovidas pela nuvem híbrida”, diz Evandro, que contará com a parceria estratégica da Claranet CorpFlex nos desafios futuros.