O Hospital de Clínicas Mário Lioni, em Duque de Caxias (RJ), conquistou nos últimos dois meses três importantes selos de reconhecimento: a Certificação Digital em Qualidade dos Serviços de Enfermagem, a recertificação ONA nível 3 e, pelo segundo ano, o selo de Distinção no Tratamento da Sepse.
Esses reconhecimentos atestam a qualidade diferenciada do hospital em gestão, atendimento e segurança do paciente. Para conquistá-los, o hospital foi submetido a uma série de visitas técnicas pelas equipes avaliadoras, ainda durante a pandemia.
A certificação dos Serviços de Enfermagem outorgada pelo IQG – Health Services Accreditation, concedida em formato digital pela primeira vez no país, confirma a qualidade da equipe de enfermagem ao considerar critérios de conhecimento técnico, de linhas de cuidado com raciocínio clínico e de habilidades assistenciais que impactam na experiência do paciente, entre outros pontos avaliados. Ela reconhece que os profissionais são tecnicamente qualificados e compromissados com a qualidade dos serviços de saúde. O IQG, um dos mais respeitados institutos de acreditação da América Latina, é colaborador e integrante da Health Standards Organization (HSO), a maior e mais inovadora Aliança Global para desenvolvimento e implementação de padrões de excelência em saúde, com atuação em mais de 35 países no mundo.
A recertificação do selo ONA 3, emitido pela Organização Nacional de Acreditação, é o nível máximo nacional de qualidade conquistado por uma organização de saúde. São considerados os critérios de melhoria contínua nos processos assistenciais e em qualidade e segurança na instituição. A acreditação atesta que o hospital adota processos de melhoria contínua, o que garante mais qualidade nos atendimentos e mais segurança para pacientes e acompanhantes. Em 2017, o Mário Lioni se tornou o primeiro hospital da Baixada Fluminense a receber o selo ONA 3. A metodologia utilizada pela ONA é reconhecida pela International Society for Quality in Health Care (ISQua), associação parceira da Organização Mundial da Saúde (OMS) e que conta com representantes em mais de cem países.
Já o Programa Distinção no Tratamento da Sepse, do Instituto Latino Americano da Sepse (ILAS), atesta que o Hospital de Clínicas Mário Lioni alcança padrões de excelência para atendimento a pacientes com sepse e indicadores (centrais e opcionais) e protocolos obrigatórios, baseados nas recomendações da Campanha de Sobrevivência à Sepse. A doença é um conjunto de manifestações graves em todo o organismo produzidas por uma infecção, popularmente conhecida como ‘infecção generalizada’. Antes da pandemia da Covid-19, era responsável por 25% da ocupação de leitos em UTIs no Brasil e a principal causa de morte nas unidades de terapia intensiva. Tem alta mortalidade no país, chegando a 65% dos casos, enquanto a média mundial está em torno de 30% a 40%. A primeira certificação de sepse do hospital de Duque de Caxias ocorreu em abril de 2017.
Para a diretora do Hospital de Clínicas Mário Lioni, Mariana Reis, “essas certificações mostram que o hospital mantém uma cultura de qualidade e segurança consistente e busca sempre a melhoria contínua para oferecer uma assistência de excelência aos pacientes, com foco na gestão de pessoas e na cultura da mudança. E são resultado de um time forte, que pratica diariamente os valores da Amil (integridade, relacionamentos, compaixão, inovação e performance), operadora de saúde da qual fazemos parte, mesmo diante de uma pandemia”.