“A vida segue quando você se cuida” é o mote da campanha “Razões para um Cuidado Infinito”, que busca sensibilizar sobre a importância de prevenir doenças e do diagnóstico precoce. A iniciativa da Unimed Chapecó (SC) integra os setores de Medicina Preventiva, Oncologia, Núcleo de Atendimento Personalizado à Saúde (NAPS) e Marketing.
A divulgação da campanha iniciou nesta semana e, até o fim de novembro, contará com publicações nas redes sociais, intervenções no hospital e nas salas de atendimento, além de mídia externa. Em cada material terá um link para que as pessoas acompanhem as histórias reais de pacientes que enfrentaram o câncer, orientações e informações de profissionais da saúde vinculados à cooperativa médica. Essas atividades prosseguem até 30 de novembro deste ano.
“O termo cuidado infinito é o que traduz prevenção para a Unimed Chapecó. Isso não apenas nos meses de outubro e novembro. O objetivo é se fazer presente durante grande parte do ano, fortalecendo a marca e a lembrança às pessoas que época de se cuidar é o ano todo”, explica o analista de marketing e mercado, Fernando Wilhelms.
Neste ano a campanha traz depoimentos de pacientes que enfrentaram as dificuldades impostas pelo câncer e que seguem construindo suas histórias, encorajando outras pessoas a se cuidarem cada vez mais. “Durante dois meses teremos a participação de pacientes, colaboradores e médicos cooperados falando sobre a importância de um cuidado infinito. São relatos emocionantes e inspiradores”, adianta.
DIAGNÓSTICO PRECOCE
Renata Gubert, de 35 anos, do município de Passos Maia, sempre teve o sonho de ser mãe novamente, porque seu primeiro filho já está com 16 anos, e essa vontade fez com que mantivesse seus exames em dia e o acompanhamento regular nas consultas médicas.
“Em julho de 2020 foi identificado pelos médicos um cisto no seio, mas que naquele momento requeria apenas acompanhamento. Mas, neste ano quando engravidei o cisto líquido começou a crescer aceleradamente. Fiz duas biopsias, que tiveram como resultado negativo, por isso o médico resolveu operar para retirá-lo. Na terceira biópsia foi confirmado que era um carcinoma, que na oncologia pode ser descrito como um tumor maligno epitelial ou glandular que invade os tecidos circundantes”, relembra Renata.
No caso de Renata o tumor estava encapsulado, posteriormente identificou-se que a causa não era hormonal, mas sim hereditária. O tratamento iniciou imediatamente para garantir que o tumor não se manifestasse em outras partes do corpo. “Quando venho para o tratamento não tenho a sensação de estar doente. Na minha cabeça eu tinha um câncer, ele foi retirado e estou fazendo um tratamento para que meu filho nasça bem e com saúde. Meu tratamento não é de câncer, mas sim um protocolo de cura”, ressalta ao reforçar a importância dos exames precoces para que o tratamento seja eficiente.
Conheça a história de Renata Gubert: