Edtech lança curso gratuito com inteligência emocional para profissionais da saúde

Para incentivar o aprendizado contínuo dos profissionais da saúde, após atravessarem os picos da pandemia, e em ocasião do Setembro Amarelo, a edtech ITH, de cursos lifelong learning na área de saúde, acaba de disponibilizar de forma gratuita a Imersão ITH. O curso EAD é ministrado por 6 grandes nomes da saúde e aborda as temáticas I – Inteligência Emocional, T – Transformação Profissional e H – Humanização.

Voltado para profissionais da área assistencial e de gestão em saúde, o curso tem no cronograma módulos de como Aprender a Empreender do Zero, Inteligência emocional, Marketing profissional, Passo a passo para a Alta Performance em Liderança, Histórias de superação, autoconhecimento e empregabilidade. Ideal para profissionais da saúde na área assistencial ou de gestão, cuja carreira atual ou futura exija buscar novos níveis de formação acadêmica e autoconhecimento para desenvolver as competências e habilidades atuais do mercado. Com vagas limitadas, o curso possui carga horária de 40h e certificado de conclusão.

Entre os professores estão Elisa Leão, Psicóloga, Coord. de Pesquisa Faculdade Mackenzie BSB e Doutora pela USP; Carlo André, traineer coach, gestor do desenvolvimento empresarial e do potencial humano e Palestrante; Vanessa Amaral, empreendedora, mentora e fundadora do Método LI2; Laércio Neves, especialista em gestão e liderança, mentor de gestores e líderes na saúde; Cristina Lopes, secretária municipal de direitos humanos e políticas afirmativas de Goiânia e fisioterapeuta; e também pela fundadora e CEO da ITH, Escritora e Doutora pela UFG, Ana Claudia Camargo.

Com a chegada do Setembro Amarelo e a necessidade de transformação causada pela pandemia, a inteligência emocional se mostra cada vez mais importante para profissionais da saúde. Segundo uma pesquisa da Fundação Getúlio Vargas, realizada em 2021, 80% dos trabalhadores entrevistados sentiam impactos negativos na saúde mental causados pela pandemia, sendo que apenas 19% buscaram ajuda para lidar com o problema.

Redação

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