Nova marca busca refletir objetivo de aproximar tecnologia aplicada na saúde às pessoas

A ABIMED completa, em 2021, seu jubileu de prata. Para marcar seus 25 anos, revisou seu posicionamento e sua identidade com o objetivo de refletir neles o seu papel como entidade que figura entre as principais associações da indústria de saúde do país e que busca a democratização do acesso de toda sociedade brasileira às melhores soluções e tecnologias na saúde.

“Percebemos que era preciso modernizar nossa identidade e nossos pilares à medida em que trabalhamos para a construção de um ambiente que contribui para salvar, prolongar e melhorar a qualidade de vida da população. Entendemos que a tecnologia na saúde, por meio de sua permanente inovação, gera valor para as pessoas também ao reduzir os custos sistêmicos do setor. Conceitualmente, a nossa nova marca apresenta todo este foco da associação”, afirma o presidente-executivo da ABIMED, Fernando Silveira Filho.

O trabalho de revisão do branding contou com um completo diagnóstico da ABIMED e, para isso, foram ouvidos membros do Conselho de Administração, funcionários, empresas associadas, grupos executivos e stakeholders do setor. Chegou-se à conclusão de que era preciso deixar claro que o propósito da entidade é proporcionar qualidade de vida para as pessoas a partir do acesso às melhores práticas de saúde. O novo posicionamento então foi criado, e está apoiado em três dimensões: Tecnologia, Saúde e Vida.

Tecnologia, por ser a grande aliada da saúde ao possibilitar que as pessoas possam contar com diagnósticos precoces, mais precisos e possibilitando aos médicos a indicação de eventuais procedimentos e tratamentos mais eficazes para seus pacientes.

Saúde, pois, à medida que a associação contribui para a diminuição do gap tecnológico em saúde que existe no Brasil em relação aos outros países, proporciona aos brasileiros acesso ao que há de melhor nos procedimentos de saúde.

Vida, pois a partir da tecnologia é possível não só identificar problemas de forma precoce, como proporcionar tratamentos e melhor qualidade de vida aos pacientes, além de contribuir para a longevidade das pessoas.

A nova marca da ABIMED traz latente essa preocupação, ressaltando a conexão do indivíduo com a tecnologia, mesclando a figura dos pixels à silhueta do rosto humano.

Experiências pessoais destacam a importância da tecnologia na saúde

A tecnologia aplicada à saúde, seja em equipamentos e procedimentos, indiscutivelmente faz, de fato, toda a diferença na qualidade de vida das pessoas. Muitos são os casos que refletem e confirmam essa condição. São histórias de pessoas que, ao terem acesso ao que há de mais inovador em dispositivos médicos, conseguiram retomar suas vidas após difíceis experiências.

Aos 55 anos, o jornalista Marcelo Eduardo Ferreira é um bom exemplo disso. Com uma vida bem agitada, que incluía uma série de viagens, da noite para o dia teve de enfrentar um desafio inesperado. Há cerca de um ano e meio, amputou o pé direito, na altura do tornozelo, em razão de uma infecção agravada pela Diabetes.

Assim que ouviu o rápido diagnóstico médico que indicava a amputação, foi inevitável dar uma volta de 360° e avaliar tudo o que iria mudar na sua rotina. “Apesar de estar bastante triste, em nenhum momento baixei a guarda. Meu primeiro pensamento foi perguntar em quanto tempo eu poderia estar de prótese. Afinal, conheço uma série de paratletas e sabia que era possível vencer esse desafio”, explica.

Após seis meses em cadeira de rodas e utilizando andador, Marcelo começou a reabilitação no Instituto de Prótese e Órtese (IPO), em São Paulo.  Ali, percebeu que a tecnologia estaria ao seu lado na busca da recuperação. “Tive um atendimento incrível e coloquei uma prótese de fibra de carbono e titânio, que me permite até dançar. Após algumas sessões de fisioterapia e reabilitação, consegui voltar a ficar em pé e andar. Ou seja, recuperei 95% da minha vida normal e isso é uma conquista significativa. De fato, sou muito agradecido ao tratamento recebido e ao avanço tecnológico a que pude ter acesso. Agora, quero ver me segurarem”, finaliza.

Por outro lado, o médico pediatra Alfésio Braga, 58 anos, teve sua experiência em plena pandemia. Diabético, ele tinha uma dieta regrada até que um dia se sentiu mal e acreditava ser a coluna. Ao passar pelo médico, foi diagnosticado como tendo infarto e insuficiência cardíaca, sendo imediatamente encaminhado para a intervenção hemodinâmica. Resultado: três stents e um balão intra-aórtico.

A habilidade técnica dos médicos, associada aos recursos tecnológicos, mudaram o seu prognóstico, história que há duas décadas poderia ter tido um final completamente diferente. “Estar na posição de paciente não é uma coisa a qual os médicos estão acostumados. Mas graças ao diagnóstico adequado, às intervenções precisas e aos dispositivos médicos utilizados ganhei uma nova chance de continuar a viver e de desfrutar a vida ao lado da família e dos amigos”, completa.

Presidente-executivo conta tudo sobre o novo posicionamento e qual a motivação da entidade:

 

Redação

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