Segundo levantamento realizado pela Fundação Dom Cabral com 275 empresas do setor logístico, mais da metade acredita que a tecnologia é a chave para melhorar seus serviços. Na área da saúde, a tecnologia é ainda mais importante para garantir uma gestão integrada, organizada, eficiente e que atenda de forma personalizada e customizada as necessidades específicas do mercado e as exigências da ANVISA.
Com tantos processos a se seguir, Danilo Magri, diretor e sócio proprietário da LogMed, empresa focada em gestão logística, explica que os prestadores de serviços de transporte e armazenagem precisam ir além para se destacar no mercado.
“Para conseguir atender aos novos desafios e necessidades do setor, é preciso assumir uma posição de parceiro de negócio, ou seja, entender sobre o mercado de atuação do cliente, atuar com um time de profissionais treinados e qualificados, oferecer softwares e tecnologia especializada e fazer uma gestão da cadeia logística de ponta a ponta.”
Frente a este a nova era digital, a LogMed criou um centro de serviços compartilhados, o primeiro centro hospitalar que permite uma integração perfeita entre indústria, convênios, hospitais e pacientes.
“Depois de observar e identificar as falhas que aconteciam na operação logística dos nossos clientes e o prejuízo que eles tinham com o envio de mercadorias para cirurgias que não aconteceram, excesso ou falta de produto no estoque, demora na aprovação do convênio e atrasos no faturamento, resolvemos criar o Centro de Serviços Compartilhados para oferecer um atendimento integrado que identifica os problemas da operação logo nas etapas iniciais da cadeia”, declara Magri.
Por meio do sistema, foi possível criar parametrizações para obter indicadores que sigam as regras de negócios de cada cliente e integrem todas as etapas da operação. “Os clientes são beneficiados com um recebimento mais rápido e seguro dos valores referentes aos produtos e equipamentos utilizados nas cirurgias aprovadas.”
Durante o ano de 2021, o Centro de Serviços Compartilhados da LogMed faturou mais de R$ 40 milhões em números de cirurgias para seus clientes. Além disso, reduziu em 95% o volume de faturamento pendentes e em 100% o volume de receitas perdidas por prazos de faturamento ou por glosas e/ou críticas de NF após o processo de venda.
“Quando um operador logístico especializado no setor da saúde se torna um parceiro de negócio e assume o processo burocrático de faturamento junto aos convênios e hospitais, o aumento de receita pode ser bem significativo e a redução das perdas segue o mesmo caminho. Além disso, os clientes podem focar esforços em suas atividades principais e não precisam se preocupar com as perdas de receita e a saúde financeira dos negócios.”