Brincadeiras alegram o dia a dia de crianças e ajudam no tratamento contra o câncer no Hospital Pequeno Príncipe

Entre os dias 9 e 13 de abril, as crianças em tratamento oncológico no Hospital Pequeno Príncipe, em Curitiba (PR), poderão usufruir da arte e de atividades lúdicas como uma ferramenta importante para ajudar a lidar com o momento difícil pelo qual estão passando. As ações fazem parte do projeto Viva a Cultura!, que leva arte como  instrumento para tornar o ambiente hospitalar mais acolhedor.

O universo do teatro como fator terapêutico ganhou espaço a partir da década de 1970, com os ideais do médico norte-americano Patch Adams, que percebeu a importância de implantar em seu ambiente de trabalho uma rotina mais humanizada, valorizando a compaixão e a preocupação com o bem-estar de seus pacientes. As ações são comandadas por monitores e atores que aguçam a imaginação e a criatividade das crianças.

Para o ator Marcelo Zurawski, que integra o elenco da peça de teatro encenada no projeto, a iniciativa proporciona um respiro de diversão e também de reflexão. “Interagir com as crianças durante esse momento é muito enriquecedor e gratificante. Sentimos que os pacientes nos ensinam um pouco mais sobre resiliência e superação a cada nova apresentação”, destaca Marcelo.

A chefe do Serviço de Psicologia do Hospital Pequeno Príncipe, Ângela Bley, destaca que atividades que estimulam a criatividade dos pacientes com recursos lúdicos impactam diretamente na resposta dos pequenos ao tratamento. “Diversos autores comprovam a importância do brincar para o desenvolvimento motor e intelectual das crianças. No caso de meninas e meninos hospitalizados, esse brincar possui um alto valor terapêutico, auxiliando na liberação de pensamentos, sentimentos e frustrações, o que torna todo o processo de internação menos traumático”, comenta a psicóloga.

Para Vanessa Cordaro, diretora de Recursos Humanos e Comunicação Corporativa da AstraZeneca, projetos como esse são exemplos de como os valores da empresa são colocados em prática. “Colocar o paciente em primeiro lugar é um de nossos principais compromissos, e nesses 11 anos de projeto pudemos beneficiar mais de 12 mil crianças e familiares, comprovando que projetos que focam no bem-estar do paciente resultam em um menor tempo de internação e maior efetividade no tratamento”, destaca a executiva.

Na AstraZeneca o projeto também despertou a atenção da colaboradora Denise Araújo, que após participar de uma visita em um dos hospitais atendidos pela ação, passou a colaborar como voluntária em iniciativas direcionadas ao bem-estar dos pacientes em hospitais públicos e privados. “É emocionante saber que, em poucas horas, você consegue desconectar essas crianças de seus problemas e levar um pouco do mundo externo para cada uma”, comenta a colaboradora.

O Viva a Cultura! é um projeto da AstraZeneca em parceria com o Instituto Dançar, e tem apoio do Ministério da Cultura por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura (Lei 8.313/91). Para conhecer mais sobre a história do Projeto Viva a Cultura!, acesse www.vivaacultura.com.br.

Redação

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