A 2ª edição do Prêmio Abril & Dasa de Inovação Médica já tem seus finalistas. A iniciativa reconhece inovações que têm potencial para melhorar a vida e a saúde das pessoas. Os vencedores serão escolhidos pelo júri técnico e por votação popular no site premiodeinovacaomedica.com.br, e revelados na premiação no dia 8 de novembro, em São Paulo.
Estão inscritos projetos desenvolvidos por universidades, hospitais, centros de pesquisa, clínicas, Organizações Não-Governamentais (ONGs) e startups de todo o Brasil, em cinco categorias diferentes: Inovação em Genética, Inovação em Medicina Diagnóstica, Inovação em Tratamento, Inovação em Medicina Social e Inovação em Prevenção. Após minuciosa avaliação do júri de especialistas, 15 finalistas – três por categoria – vão seguir na premiação.
“Com essa premiação, a Dasa incentiva o desenvolvimento da ciência no Brasil. Aliar inovação à produção de conhecimento científico e clínico tem proporcionado mais qualidade de vida às pessoas. E o aumento do número de inscrições nesta 2ª edição, indica que estamos no caminho certo!”, afirma Emerson Gasparetto, vice-presidente da área médica da Dasa.
Confira abaixo as categorias, seus respectivos jurados e finalistas
Cada categoria do 2º Prêmio Abril & Dasa de Inovação Médica possui um corpo de jurados especialistas, que são referências em suas áreas de atuação.
Os finalistas da área de Inovação em Genética foram escolhidos por Claudia Lage, José Eduardo Levi, Magda M. S. Carneiro Sampaio, Maria Isabel Achatz, Roberto Giuliani e Helena Pimentel. Entre os projetos estão um estudo sobre o diagnóstico genético da puberdade precoce, um banco de dados nacional sobre a doença falciforme e uma aplicação online referente a alterações craniofaciais.
As iniciativas de Inovação em Medicina Diagnóstica englobam o uso de Inteligência Artificial em hospitais, de telemedicina em exames laboratoriais e uma tecnologia que permite pesquisar a dengue, zika e chikungunya de forma mais precisa a um custo menor. O júri dessa categoria tem a participação de Paulo Saldiva, Thiago Julio, Giovanni Guido Cerri, Romeu Domingues, José Eduardo Krieger e Alberto Duarte.
Os especialistas responsáveis pela seleção dos finalistas de Inovação em Tratamento são Gustavo Guimarães, Roberto Dischinger Miranda, César Eduardo Fernandes, Mauro Fisberg e Jefferson Gomes Fernandes. O uso de pele de tilápia em queimaduras, de estimulação craniana domiciliar para dores e uma técnica para conter o aumento da próstata são os projetos que seguem para a próxima etapa do prêmio.
Como destaques na Inovação em Medicina Social estão projetos de assistência médica para populações isoladas da Amazônia, uma rede contra a falsificação de medicamentos e um programa educacional para a prevenção de pescadores contra o envenenamento e os traumas provocados por animais aquáticos. As iniciativas foram escolhidas por Denizar Vianna Araujo, Antonio Egidio Nardi, José Luiz Egydio Setúbal, Silvia Brandalise e Miguel Srouge.
Na categoria Inovação em Prevenção, seguem no Prêmio um estudo sobre o impacto do anticorpo contra a dengue na infecção pelo vírus zika, uma substância que protege o coração contra os efeitos colaterais da quimioterapia e um programa de educação sobre tabagismo para jovens. Estes projetos foram selecionados por Marcus Vinícius Bolívar Malachias, Maisa Kairalla, Carlos Eduardo Barra Couri, Fabíola Suano e Luisa Lina Villa.