A Pró-Saúde, entidade filantrópica de gestão hospitalar com mais de 50 anos de história, integra, pelo quinto ano consecutivo, o ranking das mil maiores empresas do país. Divulgado anualmente pelo Valor Econômico, conceituado veículo de comunicação no mercado financeiro, a edição de 2021 da ‘Valor 1000, Maiores Empresas’, coloca a instituição na posição 650.
A entidade se enquadra no setor de ‘Serviços Médicos’, que contou com a participação de 35 empresas, duas a mais que o ano anterior. Uma novidade da edição, que analisa as informações referentes ao exercício de 2020, é que o número de setores aumentou de 25, para 26, com a inclusão de ‘Serviços Financeiros’. Para definir o ranking geral, são avaliados diversos indicadores como, por exemplo, receita, capital, lucro, endividamento, crescimento sustentável, rentabilidade, entre outros.
A 21ª edição da revista não deixou de comentar os desafios enfrentados pela economia brasileira em decorrência da pandemia da Covid-19. O ano de 2020 foi atípico, já que o novo Coronavírus ocasionou uma das mais graves crises sanitárias mundiais do século, derrubando a atividade global, o que resultou no que a publicação classifica como “o pior tombo da economia brasileira em três décadas”.
Especificamente no ramo da saúde, centro da crise pandêmica, o destaque vai para a queda de receita dos hospitais. “Atuamos de forma rápida e eficiente, amparados pela expertise de gestão construída ao longo de nossa história”, explica Danilo Oliveira da Silva, diretor corporativo de Operações da Pró-Saúde. E completa: “Diferentemente do que muitos acreditam, a crise ocasionada pela Covid-19 também afetou severamente os serviços hospitalares, principalmente por conta do cancelamento de procedimentos eletivos, uma fonte importante de receitas, e do crescimento significativo de custos com insumos e itens de segurança, tanto para os pacientes quanto colaboradores”, complementa.
Durante a pandemia, a Pró-Saúde se manteve presente em todas as regiões do país, gerenciando mais de 700 leitos voltados exclusivamente para atendimento de casos da Covid-19, incluindo o Hospital de Campanha de Belém (PA), que desempenhou um papel fundamental no combate à doença no Norte do país. Até o momento, os serviços gerenciados pela entidade já realizaram 13,2 mil internações, salvando mais de 9 mil vidas.
Para o futuro, apesar da previsão de tempos difíceis para a economia em decorrência do cenário futuro de inflação, juros altos, crise hídrica e instabilidade política no país, o setor da saúde é promissor, com a aposta em fusões e aquisições, que já movimentam o mercado de forma significativa e se caracterizam um novo modelo de negócio para o setor.
Nas próximas edições, a Valor 1000 promete adicionar à análise novos parâmetros como ações preservação ambiental, investimentos sociais e governança corporativa. “São elementos importantíssimos na gestão da Pró-Saúde, presentes no cotidiano da entidade. Temos diversas ações voltadas para estes três pontos e com certeza teremos um desempenho ainda melhor”, ressalta o diretor da entidade.
Para saber mais sobre a Pró-Saúde, acesse o Relatório Institucional 2020 da entidade.