Artigo – Pandemia reforça necessidade de ampliar o olhar humanizado nos hospitais
Espaço físico hospitalar passa a ter um olhar acolhedor ao paciente, alterando a percepção de impessoalidade e hostilidade.
Principal revista e portal hospitalar do país. Há 20 anos levando informações de qualidade aos profissionais de saúde.
Espaço físico hospitalar passa a ter um olhar acolhedor ao paciente, alterando a percepção de impessoalidade e hostilidade.
“Hoje, oferecer consulta online não é diferencial ou vantagem competitiva, muito pelo contrário, trata-se do básico.”
Ao longo de 2020, em razão da pandemia, 39% dos médicos brasileiros utilizaram a telemedicina e 21% dos que ainda não adotaram essa prática pretendem fazer isso no futuro, segundo pesquisa.
Universidades viram-se cercadas de novos desafios e precisaram aprender a lidar com uma emergência mundial, com adaptações às novas metodologias e escassez de profissionais, e ao mesmo tempo, garantir formação capacitada.
No Brasil, apenas 8% do Produto Interno Bruto (PIB) é destinado à saúde, sendo que 4,4% vêm de gastos privados e 3,8%, de gastos públicos.
Como a interoperabilidade se apresenta como ponto chave para enfrentar os desafios que existem na América Latina.
A relação médico-paciente, por envolver questões de vida e saúde, é repleta de burocracias jurídicas essenciais para um bom relacionamento das partes.
Pesquisa sinaliza que 43,2% dos profissionais da saúde sentem a ausência da efetiva proteção e para 23% a causa está na falta e o uso inadequado de EPIs.
Atualmente, smartphones representam uma das ferramentas que mais auxiliam a prática telemedicina, uma vez que 58% dos brasileiros acessam a internet exclusivamente pelo celular.
Recurso tem como objetivo impedir eventuais abusos cometidos pelo detentor da patente, de forma a evitar o mau uso dos direitos oriundos.