Na última sexta (26) e nesta segunda-feira (1), a Publishnews, jornal O Globo e Revista Veja divulgaram a lista dos livros mais vendidos, e a obra Medicina do Amanhã, do Prof. Dr. Pedro Schestatsky, com prefácio de Leandro Karnal e apresentação de Mariana Ferrão e publicado pela Editora Gente, tem dobradinha de primeiro lugar e terceiro lugar, respectivamente.
‘Medicina do Amanhã’ bateu recorde e vendeu mais de 3890 exemplares durante a fase de pré-venda (contabilizando apenas os números da livraria Vanguarda), que teve 100% do lucro convertido em doação para a AACD de Porto Alegre (RS).
“Estar presente nestas listas significa que cada vez mais pessoas estão buscando novas formas de se relacionar com a própria saúde e de se conectar. Aqui, os leitores podem ter o entendimento de uma tripla conexão: do paciente com ele mesmo, em que ele se torna o protagonista da própria saúde; uma conexão entre paciente e médico, com uma consulta mais aberta e assertiva; e a conexão do paciente com tecnologia de ponta que são simples, fáceis e acessíveis”, afirma Pedro Schestatsky.
Na obra, o autor explica como a inteligência artificial está influenciando vários setores, inclusive, a medicina. Ao passo que a indústria farmacêutica, antes, dita imbatível e altamente rentável, está perdendo espaço por conta da exigência por parte de médicos e pacientes. É o surgimento da ‘Medicina do Amanhã’, tema que dá nome ao livro de Pedro Schestasky, médico neurologista, professor, pesquisador, e empreendedor de novas tecnologias em medicina.
Com o objetivo de descomplicar a medicina, o livro ‘Medicina do Amanhã’ lança ainda algumas provocações: afinal, é possível imaginar um mundo em que com tanta informação e ferramentas disruptivas à disposição, poderemos fazer melhores escolhas? Como as relações entre pais e filhos podem melhorar, uma vez que predisposições a condições como autismo e depressão sejam detectadas antes mesmo que o bebê nasça? Ou quanto vai se tornar mais fácil combater doenças como a obesidade e o câncer quando procedimentos que melhoram a microbiota intestinal se tornarem rotina?
Tais reflexões propostas pelo autor prometem descontruir as crenças e os pré-conceitos que as pessoas têm sobre saúde, reduzindo a desinformação, horizontalizando a relação médico-paciente, reduzindo sua dependência e aumentando a qualidade de vida, e longevidade saudável dentro de uma perspectiva realista. Além disso, o uso prático destas tecnologias pelo médico e paciente, dão luz ao programa desenvolvido pelo autor, denominado MAP (Movimento, Alimento, Pensamento), que propõe a desconveniência e o combate ao sedentarismo, a dieta mediterrânea, e a meditação ou práticas anti-stress, que surge durante a obra como um novo caminho para quem busca ter mais saúde.