Quais benefícios o cardiologista contemporâneo pode ter com o uso de ferramentas que ampliam sua cognição médica?
Com o objetivo de estimular esses especialistas a conhecer e a usufruir de plataformas que apoiam o raciocínio clínico e contribuem para promover a segurança do paciente, a Sexta Enfermaria da Santa Casa de Misericórdia do Rio de Janeiro promove na sexta-feira (11), online, sua tradicional Sessão Clínica Sexta na Santa com o tema “Anticoagulação na Fibrilação Atrial: Como o ClinicalKey apoia o raciocínio clínico”.
“A FA é uma questão complexa porque acomete pessoas idosas com múltiplas doenças e que tomam muitos medicamentos. Há diferentes formas de abordar a anticoagulação nesse contexto. Por isso escolhemos o tema para ilustrar a importância de nos capacitarmos com o que há de mais moderno em prol dos melhores resultados para o paciente”, destaca Dr. Evandro Tinoco Mesquita, médico e professor titular de cardiologia da Sexta Enfermaria.
Às 12h30, Dr. Evandro dá as boas-vindas e media a apresentação da Dra. Suzana Alves da Silva, do Núcleo de Inteligência Médica do Hcor – Associação Beneficente Síria, de São Paulo. O evento será transmitido pela plataforma Zoom e as inscrições gratuitas podem ser feitas por este link.
Dra. Suzana usará a plataforma ClinicalKey para exemplificar como são localizadas as melhores evidências sobre a Anticoagulação na Fibrilação Atrial (FA) e como elas embasam as decisões médicas sobre o assunto.
“O tempo é escasso e a quantidade de informação é imensa, por isso temos que ter um olhar o mais focado possível. Uma plataforma de busca que traz conteúdos pré-filtrados e textos na íntegra otimiza bastante a rotina do profissional e impacta na segurança do paciente”, destaca.
A convidada vai tratar também sobre a anticoagulação em pacientes com Covid-19. “Isso tem sido motivo de vários fóruns de discussão, gerado publicações científicas e causado divergências entre especialistas. Eu, particularmente, tenho percebido muitos equívocos na prática, com a prescrição do medicamento apenas com base em exames laboratoriais, e não na avaliação do risco clínico do paciente. É importante falarmos sobre isso”.