COT Oncoclínicas e Oncocentro conquistam acreditação que reconhece qualidade de processos e segurança

Em organizações que prestam serviços de saúde, a preservação do bem-estar e os cuidados para evitar riscos no período em que o paciente receberá os cuidados necessários devem ser prioridade para a gestão. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), o atendimento hospitalar ineficaz faz uma em cada 10 pessoas serem prejudicadas, e eventos adversos exigem investimentos equivalentes a 15% dos gastos de saúde. São índices que reforçam a importância de manter a pessoa no centro das atenções e adotar estratégias de prevenção que evitem a realização de procedimentos desnecessários, processos fundamentais para a segurança do paciente. Há formas de identificar as instituições que trabalham essa premissa e possuem qualidade nos processos estabelecidos, uma delas é a Acreditação ONA que avalia os serviços de saúde. As unidades mineiras COT Oncoclínicas Uberlândia e Oncocentro Uberlândia possuem o selo de Acreditado Pleno, devido a segurança oferecida aos pacientes.

De acordo com a Organização Nacional de Acreditação (ONA), menos de 1% dos mais de 300 mil serviços de saúde que atuam no país possuem alguma certificação de seus processos e segurança oferecidos, e ao considerar apenas hospitais, o índice de unidades certificadas é de 5% dos quase 7 mil existentes no Brasil. A busca pela acreditação é um processo voluntário da instituição, que visa sinalizar ao público o compromisso que possui em adotar padrões reconhecidos de qualidade e segurança, como destaca a oncologista do COT Oncoclínicas, Dra. Lara Jeanne. “Já está em nossa essência ter o paciente como o centro de tudo. Com a acreditação ONA, reforçamos esse propósito e buscamos potencializar a confiança que a comunidade de Uberlândia e de outras cidades da região já depositam em nosso trabalho na luta contra o câncer”, comenta.

As duas clínicas, COT e Oncocentro, que são unidades da Oncoclínicas em Uberlândia, um dos maiores grupos de oncologia, hematologia e radioterapia da América Latina, possuem o selo Acreditado Pleno, que corresponde ao nível 2 entre as classificações da certificação ONA. “São inúmeros critérios que uma instituição precisa atender para ser considerado Acreditado Pleno. São analisados os processos de segurança, e é necessário apresentar uma gestão integrada em que as ações aconteçam de maneira fluida e com comunicação efetiva entre as atividades. Há uma avaliação bem abrangente da estrutura, que contempla desde o espaço físico até a legislação e os recursos humanos, dentre outros aspectos. Auditorias periódicas são realizadas para manutenção da acreditação e na mais recente, em abril, garantimos a recertificação”, explica a Dra. Lara.

Redação

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