A Dasa, rede de saúde integrada, acaba de divulgar o índice de positividade das mamografias realizadas nas suas unidades diagnósticas e hospitalares em 2022: entre os mais de 270 mil testes feitos em todo o país, 2,1% tiveram resultado com possibilidade de câncer de mama. A análise do time de Data & Analytics da Dasa também apontou um crescimento na realização da mamografia nos últimos três meses do ano, mostrando uma característica das brasileiras de ter um olhar mais apurado para a procura do exame de cuidado e rastreio do câncer de mama próximo à campanha Outubro Rosa e ao início das férias.
“Esse é um indicativo de como as campanhas de awareness realmente mexem com os pacientes para a realização de ações mais preditivas e preventivas. Por isso, temos como premissa na Dasa realizar um trabalho de conscientização e alerta o ano todo – inclusive em datas como o Dia Mundial do Câncer e Outubro Rosa –, usando tecnologia e tendo à disposição o melhor corpo clínico e ferramental para encurtar a trajetória do paciente do diagnóstico ao tratamento”, diz Gustavo Fernandes, diretor da Dasa Oncologia.
O levantamento também identificou que São Paulo foi o estado que mais realizou mamografias na Dasa em 2022 (3,07 exames realizados a cada 1000 habitantes do estado, conforme prévia do Censo IBGE 2022), seguido de Rio de Janeiro (3,11) e Centro-Oeste (1,06).
Data Intelligence a favor da saúde
Com o objetivo de diminuir o impacto na saúde global por causa do atraso na busca pelos exames de mama, a Dasa utiliza inteligência de dados para identificar mulheres que adiaram o acompanhamento anual e, por meio do Nav, assistente digital de saúde que consolida a jornada integrada de cuidados dos usuários, as convida para retomarem a rotina preventiva.
“Sabendo que, em todo o Brasil, milhões de mulheres estão com o rastreio do câncer de mama atrasado, é missão da Dasa acolher, empoderar e facilitar a vida dessas pessoas para que retomem os cuidados com a sua saúde, incentivando que o hábito de zelar por si deve ser mantido constantemente”, afirma Emerson Gasparetto, Diretor Geral de Negócios Hospitalares e Oncologia na Dasa. “Ao fazer a identificação da doença em estágio inicial e o imediato encaminhamento para o especialista, a Dasa Oncologia, unidade especializada da rede, diminui em até 4x o início do tratamento. Desta forma, conseguimos um fluxo com mais rapidez, o que aumenta a sobrevida do paciente”, completa Fernandes.