Docentes se tornam importantes mentores na formação médica

Professora Milena acompanhou a implantação dos laboratórios de simulação realística dos três campi. Foto: Ector Gervasoni

A função do docente vai muito além do ensinar… Isso porque, muitas vezes a figura do professor se torna uma referência para seus alunos. Na área médica, por exemplo, o professor também é aquele que encoraja e dá apoio neste processo de formação, atuando como mentor. Com mais de 4,5 mil médicos formados, a Medicina Unoeste também se destaca pela qualificação e titulação do corpo docente, bem como pela relação de confiança construída neste elo aluno-professor.

Nos campi de Presidente Prudente, Jaú e Guarujá, as faculdades de Medicina têm o compromisso de oferecer ensino atualizado e de excelência. Por isso, além da completa estrutura oferecida, existe um olhar totalmente voltado ao corpo docente, inclusive com incentivo à qualificação constante. Um exemplo é o professor doutor Alexandre Duarte Gigante, que leciona em Prudente desde 1998 e é um dos fundadores da residência na área da psiquiatria no Hospital Regional. Para ele, o profissional da medicina precisa de uma base sólida. “Além da formação médica, é importante que os alunos e os residentes aprendam os conceitos básicos de metodologia científica”, ressalta.

O professor ainda comenta sobre como é estar vinculado a uma instituição que apoia a atualização do profissional docente. “Durante meus anos de formação, tive apoio da instituição para a realização do mestrado e do doutorado, inclusive com apoio financeiro quando fiz parte do doutorado no Canadá”, comenta o docente que residiu por 16 meses no país estrangeiro e manteve o vínculo com a instituição.

Formado pela Universidade de São Paulo (USP), onde fez graduação, mestrado e doutorado, o Dr. Alexandre salienta que estar preparado é requisito fundamental para uma possibilidade no mercado de trabalho e reforça que a Unoeste sempre preza pela excelência. “A busca pela qualidade da formação é muito importante e envolve vários aspectos que tem início na preparação do vestibular, passando pela graduação, sem descuidar dos cursos de pós-graduação. A Unoeste tem evoluído muito na sua capacidade de oferecer essa formação de qualidade”.

Ensino inovador

A professora mestre Milena Colonhese Camargo é enfermeira e acompanhou todo o processo de elaboração da estrutura do Laboratório de Habilidades e Simulação (LHabSim) em Presidente Prudente e mais recente em Jaú e Guarujá. Trata-se de uma das mais completas estrutura de simulação realística da América Latina e a docente ressalta que se sente honrada em participar deste processo.

“A sociedade passou por várias mudanças e consequentemente o perfil do estudante exige do professor uma nova postura, moldada por novas metodologias de ensino. A simulação faz parte de uma nova possibilidade do ensino médico que engloba não somente habilidades técnicas, mas também o gerenciamento de crises de lideranças, trabalho em equipe, raciocínio clínico em situações críticas e o mais importante, sem provocar prejuízo ao paciente real”.

Milena ressalta que a simulação se tornou uma estratégia de aprendizagem prazerosa tanto para o estudante quanto para o professor, “porque ele vê o aluno executando com tranquilidade, consegue dar feedback em tempo real e acompanhar o seu desenvolvimento”. Mas para proporcionar a melhor experiência, o professor precisa estar preparado, já que a simulação, conforme a docente, é mais metodologia do que tecnologia. “Neste momento o professor é mais um facilitador de aprendizado. E aqui na Unoeste temos uma equipe muito realizada com essa atividade. Na simulação não temos limite e conseguimos simular tudo que quisermos antes de o aluno ir à prática profissional real”, enaltece.

Oportunidades

Frederico Adão de Oliveira Santana é médico patologista e professor do curso em Jaú. Atualmente faz mestrado em Patologia Humana pela USP de Ribeirão Preto. Para ele, o vínculo com uma instituição superior é sinônimo de oportunidade. “É uma grande oportunidade fazer parte da formação de médicos da geração 4.0, ou seja, associar vários conhecimentos clássicos desenvolvidos há décadas com o que há de mais atualizado”, ressalta. O professor ainda reforça a ideia de união dos conhecimentos das gerações no ensino médico. “O mais inovador nesta contemporaneidade é a integralidade que conjuga o clássico e o moderno, homem e a máquina, razão e emoção, médico e paciente”, enfatiza o professor.

O médico mastologista Rafael da Silva Sá também é docente da Medicina Prudente. Em 2020, ele realizou um procedimento inédito no Brasil em tratamento de câncer de mama. A cirurgia ocorreu no Hospital de Esperança de Presidente Prudente em parceria com a Unoeste. “A técnica vem como uma opção melhor e de mais fácil acesso para o tratamento. Porém, como é uma técnica nova e exige material de câmeras de vídeo de alta tecnologia, ainda não havia sido realizada no país”.

Para o docente, realizar procedimentos como este em parceria com a instituição é benéfico para a sociedade e também para a formação do futuro profissional. “Os acadêmicos têm a possibilidade de aprender de perto as novidades nos tratamentos. Como professor e pesquisador, tenho o grande privilégio de estudar e divulgar uma terapia inovadora à comunidade científica e acadêmica. A ideia é no futuro disseminar ainda mais as experiências”, pontua.

Rafael reflete ainda sobre a importância da atualização profissional. “Na Medicina, a atualização do médico ou do professor de medicina é imprescindível e precisa de dedicação. Constantemente acompanhamos a publicação de artigos científicos em revistas com alto fator de impacto que alteram e modernizam condutas médicas consagradas, sempre visando o benefício do paciente”, reforça o Dr. Rafael que recentemente publicou um artigo na revista internacional Breast Cancer.

Formação ética

Para o Dr. Alan dos Santos, professor de Ética, Política e Sociedade no curso de Medicina Guarujá, atuar na universidade é contribuir para a disseminação de uma cultura do cuidado. “Aqui na Unoeste, encontramos infraestrutura moderna para realizar o trabalho pedagógico. A utilização de metodologias ativas nos faz repensar as posturas enquanto docentes, visando a melhor formação dos estudantes. Isso transcende a atuação profissional”, comenta o doutor em Educação, Arte e História da Cultura pela Mackenzie.

Alan compartilha que na instituição ele aprendeu a verdadeira importância da profissão médica. “Nos momentos de apuro quando a vida se encontra sobre ameaça, recorremos aos cuidados médicos. Isso é de uma beleza e de uma responsabilidade única. Aqui na instituição, o brilho mais reluzente é o dos alunos e nós professores é quem cuidamos da potência dessa luz visando o seu melhor aprimoramento. A longa trajetória da instituição e seu investimento maciço no campo da saúde ensinaram-na o valor do cuidado com a vida, em especial a vida humana”, encerra.

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Redação

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