As perturbações musculoesqueléticas englobam uma variedade de lesões, podendo afetar os músculos, tendões, ligamentos, nervos, articulações e os ossos. Frequentemente essas patologias são identificadas quando o paciente apresenta um quadro de dor. Um levantamento do Ibope, realizado em 2020, apontou que 3 a cada 4 entrevistados sofre com algum tipo de dor, sendo 38% no corpo. Essas lesões geram desconforto e podem atrapalhar a vida cotidiana e profissional. Por isso, a Electro Medical System (EMS), empresa suíça a patentear o primeiro equipamento de ondas de choque e tornar-se referência neste tipo de tratamento, com o objetivo de oferecer uma recuperação eficiente, que proporcione uma melhor experiência, sem dores e processos invasivos, traz para o mercado brasileiro seu novo equipamento, o DolorClast® Radial Shock Waves .
Muitas pessoas que sofrem com as dores crônicas, acreditam que uma cirurgia ou um longo período para a recuperação são um caminho inevitável. A EMS desenvolveu o Método DolorClast®, que leva a terapia de dor a um outro nível, oferecendo o alívio que os pacientes necessitam, com processos não-invasivos, por meio das ondas de choque radiais. “A dor e o stress associados podem prolongar o processo de cura. É por isso que o tratamento da dor é um passo chave e um dos mais importantes determinantes do sucesso terapêutico. Acreditamos que uma abordagem centrada no paciente, baseada na experiência e na resposta, é parte integrante do tratamento e recuperação”, pontua Gislaine Sachetti, responsável pela EMS na América Latina.
Mas afinal, o que são ondas de choque e como elas auxiliam no tratamento da dor?
Um estudo realizado em 2012 por Ya. B. Zel’dovich e Yu. P. Raizer, publicado pela Courier Corporation, definiu as ondas de choque como ondas acústicas mecânicas, que se movem mais rápido que a velocidade do som no meio. Elas atuam no sistema musculoesquelético através de mecanismos moleculares e celulares, reduzindo a concentração da substância P, que junto com outros neuropeptídeos provocam uma sensação de dor. Elas também bloqueiam o desenvolvimento da inflamação neurogênica e ativam a formação de células musculares primárias, que reparam as fibras dos músculos.
Os terapeutas que optarem pelo novo equipamento, podem escolher entre três modos de funcionamento, adequados à condição de cada paciente. O modo Analgesic fornece ondas de choque a alta frequência (25 Hz) e baixa pressão. É recomendado para a entesopatia ou para pacientes com baixos limiares de dor. O modo Ramp-up está concebido para assegurar resultados clínicos, aumentando constantemente a pressão, garantindo o fornecimento da maior dose possível de energia e cavitação. Já o modo Burst oferece ondas de choque em alta frequência (25 Hz) e frequência padrão (pré-definida) e é recomendado para a síndrome da dor miofascial ou abordagens musculares.
Os números falam por si quando se trata de comprovar a eficiência do tratamento com as ondas de choque radiais. Na base de dados da PEDro (Physiotherapy Evidence Database), 34 dos 62 estudos realizados utilizaram o DolorClast, que já tem mais de 13.000 equipamentos instalados ao redor do mundo e 100 milhões de pacientes beneficiados com os resultados. Com a chegada do equipamento no Brasil as expectativas da EMS são altas. “Agora temos a vantagem do equipamento ser portátil, o que facilita a vida do profissional que fará o procedimento. Estamos muito felizes com a chegada dessa tecnologia EMS no Brasil, temos certeza que revolucionará não só os tratamentos, mas principalmente a experiência do paciente, que com mais conforto e confiança obterá melhores resultados no processo de cura”, finaliza Gislaine.