Ética e Justiça no atendimento de ginecologistas e obstetras

Com todas as transformações ocasionadas pela Covid-19, o serviço de atendimento médico nas mais variadas especialidades também é impactado. Assim, e mais um Webinar da Associação de Obstetrícia e Ginecologia do Estado de São Paulo (SOGESP), especialistas estarão reunidos para discutir orientações éticas e jurídicas para os tocoginecologistas em tempos de pandemia.

O debate ocorre nesta quinta-feira (14), às 20h. Aberto a todos os públicos, terá transmissão ao vivo tanto pelo YouTube quanto pelo Facebook da SOGESP. Após as exposições dos principais tópicos do Webinar, os participantes poderão interagir, com perguntas ao time de palestrantes.

O dr. Rodrigo Pauperio Soares, professor adjunto de Tocoginecologia da Faculdade de Medicina de Jundiaí (FMJ), é quem discorrerá as dúvidas mais recorrentes em relação à Telemedicina e à remuneração profissional.

Já a assessora jurídica da SOGESP, graduada pela Pontíficia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) e mestre em Saúde Coletiva pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FM-USP), Juliana Kozan, trará os aspectos jurídicos envolvidos no atendimento da especialidade.

A dra. Maria Rita de Souza Mesquita, diretora de Defesa Profissional, esclarecerá tudo o que diz respeito a atestados médicos e afastamento de profissionais da saúde; sendo que a reunião ainda abordará questões econômicas e éticas na manutenção do trabalho do especialista, conforme adianta o quarto palestrante, dr. Carlos Alberto Politano, primeiro tesoureiro da SOGESP e coordenador do Departamento de GO da Sociedade de Medicina e Cirurgia de Campinas (SMCC).

“Nesse momento, não podemos esquecer que todos os nossos atendimentos devem continuar regidos sobre o Código de Ética de Ginecologia e Obstetrícia. Por isso, a ênfase será na importância de seguir as normas técnicas definidas da especialidade, as quais podem ser um sinal de judicialização futuramente. Já em termos econômicos, a preocupação é com o futuro do médico. O elo entre prestador de serviço, beneficiário e saúde suplementar deve ser protegido, pois traz como resultado final a qualidade de vida da população”, destaca Dr. Politano.

Informações: studio.youtube.com/video/1Wsx9S6myZ8/edit

Redação

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