Hapvida participa de Congresso de Medicina Intensiva e destaca uso de tecnologia não invasiva

O Hapvida investe em tecnologias que promovem uma inteligência em saúde para seus clientes. Exemplo disso é um sensor que permite interpretar alterações de pressão e complacência intracraniana em tempo real para pacientes do Hospital Antônio Prudente. Essa inovação da empresa, desenvolvida pela startup brain4care, será tema do XXV Congresso Brasileiro de Medicina Intensiva (CBMI), no simpósio que ocorre na sexta-feira, 13 de novembro.

O evento on-line será realizado entre os dias 12 a 14 de novembro e terá como tema “Uso da monitorização não invasiva da curva da PIC em unidades de terapia intensiva”. O Hapvida estará representado por Franciane Gonçalves, Médica intensivista Coordenadora UTI do Hospital Antônio Prudente e Marcelo Nunes, médico intensivista e diretor corporativo de Medicina Intensiva do Sistema Hapvida. O simpósio também vai contar com a palestra de outros médicos que atuam na medicina intensiva.

No Hospital Antônio Prudente, muitos benefícios já podem ser destacados. “Até o momento, realizamos mais de 365 monitorações em 106 pacientes em pouco mais de um mês de uso. A meta dessa primeira fase é constatar a entrega de valor na prática”, explica Bruno Alves Pinto, superintendente médico regional do Sistema Hapvida. O uso da solução já é estudada pela operadora também em cirurgias cardíacas, auxiliando na aferição da pressão de perfusão cerebral. Isso representa um avanço relevante na pertinência do uso de procedimentos e dispositivos de alto custo, como cateter, na alta segura do paciente no tempo certo, contribuindo para redução do tempo de permanência no leito e, consequente, aumento de rotatividade e melhor relação custo-benefício.

O Hapvida tem o primeiro hospital do mundo a utilizar o brain4care em larga escala como projeto-piloto, com o objetivo claro de estender a tecnologia para todos os 43 hospitais da rede espalhados pelo Brasil. O método brain4care obteve a certificação da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) e do Food and Drug Administration (FDA) em 2019, pré-requisitos para sua entrada nos mercados brasileiro e americano. Atualmente, oferece o sensor por meio de assinatura mensal. A brain4care foi fundada pelo cientista Sérgio Mascarenhas de Oliveira.

Redação

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