Health Business Summit 2022 aborda empreendedorismo e internacionalização

Nos dias 8 e 9 de abril será realizado em Belo Horizonte (MG) o Health Business Summit 2022, maior encontro de empreendedorismo em saúde da América Latina. Entre os participantes do evento está a brain4care, healthtech brasileira que desenvolve e oferta tecnologia pioneira de monitorização de variações de volume/pressão dentro do crânio e que levará para o palco a sua estratégia de negócios, semelhante aos de serviços de streaming conhecidos, como Spotify e Netflix, oferecendo uso ilimitado a hospitais e consultórios por meio de um valor mensal fixo e acessível para democratizar o acesso à tecnologia e ampliar o alcance dos pacientes a melhores desfechos. A expectativa da empresa é conquistar uma fatia de US$ 20 bilhões no mercado mundial, com mais de 2 milhões de sensores sendo utilizados em todos os continentes, impactando positivamente a vida de 1 bilhão de pessoas.

No primeiro dia de evento, 8 de abril, o CEO da brain4care, Plínio Targa, falará sobre o modelo de negócio da healthtech a partir da tecnologia de mesmo nome, que pode ser implementada em curto espaço de tempo tanto em consultórios quanto em hospitais e inclui o licenciamento da plataforma SaaS, o sensor em comodato, treinamento e suporte.

“Trabalhamos com inteligência analítica aplicada à neurologia, por isso desenvolvemos algoritmos como elementos chave no nosso negócio. Nós realizamos a monitorização neurológica com um sensor wireless, que capta e envia sinais fisiológicos para o aplicativo onde, além de permitir a visualização dos resultados em tempo real, mantém sincronização permanente com a plataforma cloud, que é LGPD & HIPPA compliance, onde nossos algoritmos proprietários geram relatórios para interpretação clínica feita pelo neurologista, neurocirurgião ou intensivista. A realização do exame é simples e pode ser realizada na própria clínica ou consultório num intervalo entre 5 e 10 minutos, facilitando muito o acesso”, explica o CEO da brain4care, Plínio Targa.

O CEO da healthtech acredita que o efeito streaming terá um papel importante para realizar a missão de estabelecer um ‘novo sinal vital, acessível a todos, em qualquer lugar’ assim como aconteceu com a aferição da pressão arterial, a medição da temperatura e das frequências cardíaca e respiratória. “Trata-se de uma informação adicional que qualifica o diagnóstico, orienta a terapêutica e indica a evolução de distúrbios neurológicos, auxiliando médicos e profissionais de saúde ao oferecer um indicador de saúde neurológica simples e acessível que contribui para aumentar a pertinência dos cuidados, a segurança do paciente e a otimização dos recursos dos sistemas de saúde”.

Pesquisas com a tecnologia estão sendo realizadas em importantes centros médicos internacionais, como John Hopkins Hospital e Cleveland Clinic. A tecnologia brain4care está presente em clínicas e hospitais de 15 estados brasileiros, tais como o Hospital 9 de Julho e a BP – A Beneficência Portuguesa de São Paulo, em São Paulo; Copa Star, CHN e São Lucas Copacabana, no Rio de Janeiro; e Unimed Belo Horizonte e Hospital Memorial São José, em Recife.

Site: www.healthbusinesssummit.com

Redação

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