Instituto de Pesquisa do Grupo NotreDame Intermédica participa de estudos internacionais

Segundo o Instituto Nacional de Câncer (INCA), o Brasil deverá registrar 450 mil novos casos de câncer por ano, até 2022, descontando os tumores de pele não melanoma, que é o tipo mais incidente no país. Considerando-se todos os demais tipos de câncer, o câncer de mama é o que mais acomete as mulheres no país e representará 29,7% dos novos casos registrados.

Diante deste cenário, o Instituto de Pesquisa do Grupo NotreDame Intermédica, braço do GNDI voltado para a produção de conhecimento científico relevante e tratamentos inovadores aos beneficiários, avança em estudos de padrão internacional voltados para o tratamento do câncer de mama.

O estudo denominado trial internacional (ensaio clínico), multicêntrico, fase III para o câncer de mama triplo negativo com recidiva precoce, acaba de ter início com a primeira paciente oncológica, aprovada na Itália e recrutada em pesquisa pelo GNDI. O tratamento – de padrão ouro e patrocinado pela farmacêutica Roche – avalia como a imunoterapia, associada à quimioterapia, pode contribuir para aumentar a expectativa de vida de pacientes. Outro estudo de mama, também padrão ouro e internacional, é o Mulheres Her 2 negativas, que conta com quatro pacientes em processo de seleção internacional.

Segundo o diretor médico do Instituto, Dr. Walter Moschella Jr., o GNDI é uma operadora de saúde com o diferencial de pesquisa, o que reforça a missão do Grupo em ser protagonista em saúde. “Por meio do Instituto, somos capazes de disponibilizar esses tratamentos inovadores a beneficiários. Além de nos preocupar com a saúde de qualidade, nós pensamos à frente: aumentar a qualidade e quantidade de conhecimento científico relevante, reforçando uma diretriz do GNDI que é a de inovar sempre”, destaca Moschella.

Com mais de um ano de atuação, o Instituto de Pesquisa do GNDI conta hoje com 32 pacientes oncológicos em pesquisa clínica, recebendo tratamento de ponta, além de 37 projetos em andamento, sendo 17 já aprovados pelo comitê de ética, com publicação de três grandes estudos institucionais, nas áreas de Infectologia, Cardiologia e Oncologia.

Redação

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