Lives diárias abordam como aliviar os efeitos colaterais do tratamento do câncer de mama

De acordo com dados do INCA, a estimativa de novos casos do câncer de mama para 2020 é de 66. 280. Além disso, o Instituto Nacional do Câncer prevê que morram 17.763 pessoas vítimas da doença, dentre elas, 189 são homens. Essa é uma alta na mortalidade pelo câncer de mama se comparado com dados de 2018. Em São Paulo, já faz parte da rotina de serviços do Hospital A. C. Camargo, especializado na luta contra o câncer a hipnoterapia, e ganhou espaço no Hospital das Clínicas de São Paulo (HC/SP), a instituição que serve de escola para os estudantes da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP).

Conforme as técnicas de hipnose são desmistificadas, o aproveitamento dela cresce e beneficia pacientes e profissionais de saúde. O uso da hipnoterapia na medicina registra resultados satisfatórios e atraem a atenção de médicos das mais diversas áreas de atuação graças a dezenas de estudos e pesquisas conduzidas que comprovam sua eficácia. A hipnose conta com recomendações específicas nas áreas de medicina geral, psiquiatria, psicologia e odontologia.

Uma das principais indicações da hipnose clínica na medicina é para alívio da dor. Durante o transe, a sensação de dor é transformada em uma sensação tolerável de calor ou formigamento. Essa técnica é aplicada em tratamentos de fibromialgia, artrite, mas entre pacientes de câncer, que intensificou a técnica.

Para as pacientes com câncer a hipnose tem sido aplicada para reduzir alguns dos sintomas da doença e dos efeitos colaterais do tratamento, como dor, náusea, vômito, estresse e ansiedade. A pesquisa também constatou que a hipnose ajudou a reduzir as ondas de calor entre as entrevistadas que tiveram câncer de mama.

Os dados coletados da Pesquisa OMNI Brasil , apontaram que 119 mil brasileiros já utilizaram a hipnose clínica como método de tratamento. Dos entrevistados, 76,6% já procuraram ajuda para resolverem problemas emocionais, mas as doenças físicas também são as causas dos atendimentos. As mulheres procuram mais o tratamento do que os homens. Hoje elas representam 62% dos pacientes.

“A hipnoterapia foge do padrão terapêutico convencional e tem foco em identificar e tratar a raiz do problema, não em minimizar os sintomas dos transtornos”, diz Michael Arruda, CEO da OMNI Brasil.

Onde: Instagram @michaelarrudaoficial

Redação

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