Atualmente com 106 membros na equipe, o grupo de Voluntariado do Hospital São Vicente de Paulo (HSV), em Jundiaí (SP), desenvolve inúmeras ações de humanização e acolhimento que beneficiam pacientes, acompanhantes e colaboradores do hospital. Ao todo são sete anos de dedicação à instituição, sob a coordenação de Cyzinha Toniolo. Dentre as atividades, destacamos o “Visita Vicente” – voluntários ajudam visitantes a se localizar no hospital; “Bazar” – a ação mensal reverte a verba para melhorias para pacientes e colaboradores; o “Acolhimento do Centro Cirúrgico” – no qual voluntário presta assistência aos acompanhantes que esperam por informações dos pacientes em cirurgia.
Além das ações citadas, existem diversas ações de voluntários que ocorrem periodicamente no hospital. Tais como Cãoterapia com o golden retrievier Caju; visita dos palhaços do grupo Caminho da Alegria do Núcleo Assistencial Casa do Caminho; apresentações de músicos que integram o projeto “Canção do Bem” da ONG Amigos pela Fé; aplicação de reiki para os pacientes com a mestre Denise Alvarez; realização de massagem para os funcionários com a terapeuta naturalista Adriana Ribeiro; apresentações de corais e muito mais. Segundo a coordenadora, o resultado positivo é a soma do trabalho de todos os participantes dos projetos que envolvem o hospital.
“É uma grande satisfação fazer parte de tudo isso. Ao longo dos anos construímos um grupo sólido, forte, que é tão presente e ativo dentro do hospital. A ação faz bem para os pacientes e acompanhantes, que se sentem mais acolhidos e para nós que podemos ajudar de alguma forma em um momento de aflição. Nada seria possível sem essa equipe maravilhosa, que exerce a função com tanto carinho e respeito”, diz.
Comemorado hoje, 28 de agosto, o Dia do Voluntariado emociona a voluntária Maria Claudete Feres Sada, que há um ano e meio faz parte de um dos serviços oferecidos. “Trabalho, com muito orgulho, no Acolhimento do Centro Cirúrgico. A minha iniciativa de ser voluntaria no São Vicente partiu depois de ser atendida pelo hospital após um infarto. Durante o período de internação percebi o quanto as pessoas trabalhavam com alegria e fiquei com vontade de trabalhar aqui também. Já estive dos dois lados e meu objetivo é sempre acalmar e passar segurança ao acompanhante. É uma forma de retribuir tudo que fizeram por mim”, conclui.