No mês de combate à leucemia, sociedade médica da hematologia destaca desafios ao tratamento do câncer no Brasil

A leucemia é um tipo de câncer maligno que acomete os glóbulos brancos do sangue e tem como principal características o acúmulo de células doentes na medula óssea, órgão que tem como função substituir as células sanguíneas normais periodicamente. Dados do Instituto Nacional do Câncer (Inca) mostram que, anualmente, são quase 6 mil pessoas diagnosticadas com a doença no Brasil.

Como sociedade médica da especialidade, a Associação Brasileira de Hematologia, Hemoterapia e Terapia Celular (ABHH) vem realizando ações no sentido de promover o acesso à saúde aos pacientes em tratamento da leucemia. Entre as ações, a entidade possui três Comitês técnico-científicos voltados à difusão de informações entre profissionais da hematologia, um Comitê de Transplante de Medula Óssea e Terapia Celular e um Comitê de Acesso de Acesso a Medicamentos, bem como mantém diálogo constante com associações de pacientes.

Em 2022, a ABHH também criou o projeto “Equidade”, que visa disseminar o acesso igualitário a medicamentos essenciais e novas tecnologias entre o SUS e a saúde suplementar. Nesse ano, a entidade junto com outras instituições de saúde atuou para a aprovação do Blinatomomabe para tratamento da leucemia linfoide aguda pediátrica, e para a incorporação ao Sisttema Único de Saúde (SUS) do Acalabrutinibe para leucemia linfoide crônica linfomas do manto e do Gilteritinibe para leucemia linfoide aguda recidivada.

A ABHH se coloca à disposição da imprensa para comentar questões relacionadas à leucemia no Brasil, como a epidemiologia, aspectos clínicos, sobre tratamento, transplantes de medula óssea e a aprovação de novos medicamentos pela Anvisa e sua incorporação ao SUS.

Redação

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