PBSF implementa conceito de UTI Neonatal Neurológica Digital no Complexo Hospitalar Irmã Dulce

A PBSF (Protecting Brains & Saving Futures) acaba de implantar sua solução UTI Neonatal Neurológica Digital no Complexo Hospitalar Irmã Dulce (HMID), referência em trauma e neurocirurgia no atendimento de pacientes de média e alta complexidade, na cidade de Praia Grande (SP), litoral de São Paulo.

A solução digital inovadora faz o monitoramento neurológico remoto 24×7, diagnóstico e tratamento precoce de lesões cerebrais em recém-nascidos de alto risco, reduzindo a mortalidade neonatal e sequelas neurológicas que, muitas vezes, são incapacitantes para o resto da vida. Além do acesso ao ecossistema da PBSF, os profissionais da unidade hospitalar passaram por uma capacitação para compreender a nova sistemática implantada para fazer o melhor uso dos recursos aprimorando o atendimento. Dentro do conceito de UTI Neonatal Neurológica Digital, foram implementadas as metodologias de vídeo aEEG/EGG e espectroscopia infravermelho proximal (NIRS).

“Com o incentivo da Prefeitura de Praia Grande e da Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina (SPDM), a PBSF passa a monitorar crianças que apresentam complicações e riscos de lesões cerebrais ao nascer. Por meio de nossa central de vigilância e inteligência promovemos o diagnóstico preciso e eficaz, diminuindo as chances de sequelas neurológicas evitáveis em recém-nascidos de alto risco”, destaca Alexandre Netto, vice-presidente e co-fundador da PBSF.

Inaugurado em 2008, o Complexo Hospitalar Irmã Dulce tem mais de 11 mil m² de área construída e desde 2019 é gerido pela SPDM-Associação Paulista. Com 221 leitos, a unidade hospitalar é responsável por 60% dos atendidos em leitos disponibilizados pelo Governo do Estado de São Paulo, na Baixada Santista.

“Um bebê já está sendo monitorado por meio da tecnologia da PBSF no Complexo Hospitalar Irmã Dulce e ficamos contentes em ver o equipamento funcionar in loco. Estamos investindo bastante, não só na área hospitalar, mas também na Atenção Primária, com um forte trabalho de saúde preventiva a partir das Unidades de Saúde da Família. Acreditamos que com essas ações, capacitações e mais avanços em desenvolvimento, vamos melhorar ainda mais nossos indicadores de mortalidade materno-infantil”, comenta Cleber Suckow Nogueira, Secretário de Saúde Pública de Praia Grande.

Atualmente, 40 hospitais e maternidades do Brasil e cinco centros internacionais usufruem dos benefícios da tecnologia da PBSF no atendimento a seus pacientes. Os dados dos 7.500 recém-nascidos nesses hospitais constituem o maior banco de dados de monitoramento neonatal. Por meio de ferramentas de machine learning eles possibilitam a análise inteligente para diagnósticos cada vez mais precoces e a discussão de protocolos para definir tratamentos baseados em evidências cada vez mais eficientes para salvar e evitar sequelas neurológicas em bebês.

Redação

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