Reconstrução mamária ajuda pacientes que tiveram câncer

Mais do que preocupação com aparência física, psiquiatras e psicólogos possuem um consenso ao afirmarem que a autoestima é um fator determinante para a saúde emocional e o equilíbrio. Sentir-se bem consigo mesmo e com sua própria imagem eleva a autoestima e traz satisfação pessoal.

Dependendo da situação, mudanças necessárias na aparência física são cruciais para que pacientes consigam lidar com traumas e superar desafios. Caso comum com mulheres que tiveram câncer de mama e precisaram retirar a mama. Apenas no Brasil, em 2019, segundo o Ministério da Saúde, quase 60 mil mulheres foram acometidas da doença que mais afeta a autoestima da mulher.

Após a cura, muitas mulheres recorrem à reconstrução mamária em suma por motivos pessoais. O procedimento acontece por meio de várias técnicas de cirurgia plástica que tentam restaurar a mama considerando-se a forma, a aparência e o tamanho após a mastectomia. Arnaldo Korn, diretor do Centro Nacional de Cirurgia Plástica explica que, assim como nos outros, nesse procedimento deve ser levado em conta, em primeiro lugar, a segurança e a saúde da paciente.

O paciente deve priorizar sua segurança e não optar apenas pelo que aparenta ser barato. Se a dificuldade for o valor, hoje existe a assessoria administrativa, que oferece crédito com condições especiais de pagamento. Se não houver qualidade, não há como garantir todo o processo de forma correta. “Não se pode pagar barato por um procedimento que também envolve a saúde”, analisa o Korn.

Em qualquer procedimento estético ou de reparação, a segurança deve estar em primeiro lugar, em casos que envolvam o emocional do paciente mais ainda, pois a reconstrução da mama, além do benefício físico, é emocionalmente gratificante para quem perdeu a mama devido ao câncer ou a outra situação, e o resultado pode contribuir para elevar sua autoestima, autoconfiança e qualidade de vida.

Redação

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