SOBRAMFA se consolida como ensino complementar de Medicina com nível de excelência

Medicina Humanista, centrada no paciente, é o que todo médico conectado à Sobramfa pratica. Com 27 anos de existência – tendo já realizado 23 edições de um dos principais congressos do gênero no mundo – a vocação da entidade foi se desenhando ao longo dos anos até definir duas linhas de atuação muito relevantes: a SOBRAMFA Soluções em Saúde – que realiza cuidados continuados a cerca de 14 mil pacientes dos hospitais IGESP, Santa Cruz, São Cristóvão e 9 de Julho, além de 600 pacientes de flats especializados no atendimento ao idoso – e SOBRAMFA Educação Médica & Humanismo – considerado um dos melhores lugares para se fazer estágio em Medicina.

SOBRAMFA Educação Médica & Humanismo

Na opinião de Maria Auxiliadora Benedetto, doutora em Ciências da Saúde e diretora da SOBRAMFA, o grande diferencial do estágio intensivo de duas semanas é permitir ao aluno vivenciar a rotina médica assim como é. “Todo estagiário tem um preceptor, um médico humanista experiente, a quem deve acompanhar durante cada atendimento realizado. Durante esses 15 dias, o aluno terá acompanhado pelo menos dois preceptores, sendo capaz de absorver o melhor de cada experiência. Essa imersão excede as 90 horas exigidas pelas universidades. Não se trata tão-somente de cumprir exigências, mas de (re)descobrir a vocação de cuidar das pessoas e de aprender mais detidamente sobre o que é ser um médico de referência”.

A médica afirma que o avanço da tecnologia voltada para diagnóstico e tratamento tem, como efeito adverso, resultado no maior distanciamento entre médicos e pacientes. “Nós ensinamos o estudante de Medicina a desenvolver um olhar mais holístico sobre o paciente, conhecendo não apenas seu histórico completo de saúde, mas detalhes importantes de sua rotina e do envolvimento de seus familiares no processo”. No estágio da SOBRAMFA se aprende a importância dos cuidados paliativos, a trabalhar em equipe, fazer visitas domiciliares, utilizar a melhor abordagem para se aproximar dos pacientes, lidar com doenças crônicas, cuidar do paciente que está internado no hospital, e principalmente é possível observar como funciona a rotina de médicos que estão sempre prezando por um atendimento humanizado.

MEDICINA USP implanta novo currículo e favorece estágio na SOBRAMFA

Estudante do quinto ano de Medicina USP (Pinheiros), André Amado acaba de realizar o estágio de Medicina Humanista na SOBRAMFA. “Até o ano passado, a faculdade exigia que todos os estágios fossem realizados internamente, durante o quinto e o sexto ano. A minha é a primeira turma a poder fazer um estágio eletivo numa outra instituição. Como tenho grande interesse em aprender mais sobre Medicina de Família, especialmente Medicina centrada no paciente, me inscrevi nesse estágio da SOBRAMFA depois de conversar com uma referência no assunto, o doutor Pablo Blasco”.

O aluno, que já tinha entrado em contato com o programa de Medicina de Família do SUS (Sistema Único de Saúde), conta que a experiência de vivenciar esse tipo de atendimento no setor privado e planos de saúde foi bastante enriquecedora. “A principal diferença é que a SOBRAMFA consegue fazer um atendimento mais integral. O médico que atende o paciente no momento da internação é o mesmo que o acompanhará no ambulatório. Ou seja, sem a troca de médicos que normalmente ocorre no SUS, existe um cuidado contínuo e tudo está bastante claro para todas as partes envolvidas”.

SOBRAMFA promove curso intensivo para médicos

O objetivo é que médicos aprendam a conciliar Medicina baseada em evidências com Medicina Humanista. De acordo com Marco Aurelio Janaudis, diretor da SOBRAMFA, o curso prático tem dois módulos de imersão: o básico, realizado em apenas uma semana, e o estendido, com duração de quinze dias. Ambos são destinados a profissionais em atuação e podem ser personalizados de acordo com interesses específicos dos candidatos. O objetivo é otimizar o desempenho profissional de médicos que trabalham com prevenção, atenção primária, pacientes crônicos e de alta complexidade, além de cuidados paliativos.

“Cada vez mais ouvimos pacientes se queixarem do distanciamento dos médicos, da falta de interesse numa aproximação, da conversa olho no olho, que só contribui para melhorar o desempenho profissional e a aceitação do doente diante de tratamentos às vezes árduos.  O curso intensivo para médicos conta com atividades teóricas e práticas. Em nossas reuniões científicas semanais, há sempre discussões de casos clínicos e artigos científicos. Já na parte prática, os candidatos podem acompanhar de perto o trabalho desenvolvido por uma equipe sempre atenta à construção de vínculos. Com relação aos pacientes em cuidados paliativos, o médico aprenderá técnicas para melhor discutir a possibilidade de morte, a dar notícias difíceis, a lidar com a frustração de não ser capaz de curar a todos e ainda assim transmitir segurança ao paciente e sua família de que estará atento e presente até o fim.”

SOBRAMFA prioriza contratação de ex-alunos

Quem faz cursos na SOBRAMFA tem uma vantagem competitiva sempre que há vagas para contratação de médicos recém-formados. O Projeto de Capacitação em Medicina Centrada no Paciente é um programa com duração de dois anos e o recém-formado ingressa com um salário bastante compatível com o mercado. Na prática, o candidato fará parte de um dos melhores serviços de assistência em saúde.  “Com um portfólio de clientes bastante importantes, frequentemente fazemos novas contratações – tanto de médicos recém-formados (ou com até cinco anos de formação), quanto de profissionais com mais experiência”, afirma Marco Aurelio Janaudis.

Os profissionais têm de apresentar diploma de Medicina e CNPJ regularizado, estando devidamente inscritos no CRM-SP (Conselho Regional de Medicina de São Paulo). “No primeiro ano, enfatizamos a capacitação profissional – já que os médicos contratados têm pouca ou nenhuma experiência profissional autônoma. Nessa fase eles aprendem a cuidar dos doentes com um enfoque humanista, que leva em conta preferências, objetivos e valores do paciente. No segundo ano o enfoque é acadêmico, com desenvolvimento de pesquisas e participação em congressos e eventos científicos. Há ainda um terceiro ano opcional, voltado para um treinamento em gestão e liderança que os capacita a gerenciar equipes de saúde ou um serviço de assistência médica”, diz Janaudis.

Redação

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