Takeda promove debate sobre o impacto da dengue em congresso de saúde pública

Nos primeiros seis meses de 2022, o Brasil já registrou mais de 1,1 milhão de casos prováveis de dengue, um aumento de quase 200% em relação ao mesmo período do ano anterior¹. Atenta a esse desafio para a saúde pública, a biofarmacêutica Takeda marca presença no XXXVI Congresso Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (Conasems), apresentando o simpósio “Precisamos falar sobre a dengue”, que traz ao debate temas como a carga da doença no Brasil, a necessidade de profissionais de saúde capacitados e a importância do planejamento orçamentário para a implementação de ações e estratégias integradas no âmbito municipal, visando o controle e combate à doença.

A Takeda, uma das patrocinadoras do Congresso, também conta com um estande interativo no evento, disponibilizando aos visitantes materiais informativos sobre a diferenciação entre arboviroses, Covid-19 e influenza, além de um vídeo especial que aborda a história das arboviroses e o impacto na saúde pública. O vídeo pode ser acessado aqui. “As arboviroses representam uma ameaça global à saúde pública, com significativo impacto clínico e socioeconômico. No Brasil, estamos vendo uma escalada nos casos e óbitos causados pela dengue neste ano. É fundamental informar os gestores de saúde sobre a importância do planejamento e alocação de recursos para ações de combate à dengue para que a conscientização chegue até a população também”, afirma Vivian Kiran Lee, Diretora Executiva de Medical Affairs da Takeda no Brasil.

A pesquisa “Dengue: o impacto da doença no Brasil”, divulgada pela Sociedade Brasileira de Infectologia (SBI) e pela Takeda, revelou que 31% dos brasileiros acreditam que a dengue deixou de existir durante a pandemia de Covid-192. Essa percepção, no entanto, contrasta com os dados do Ministério da Saúde, que apontou crescimento de 200% no número de casos de dengue, em relação aos primeiros seis meses de 20211. Para os pesquisadores, o fato de a população brasileira considerar que a doença deixou de existir durante a pandemia pode levar ao relaxamento das ações de controle e de prevenção, aumentando o risco de se contrair a doença. Apesar de a pesquisa ter apontado que o brasileiro conhece a dengue, ainda há desconhecimento sobre como ela se desenvolve e suas formas de prevenção e de transmissão.

Realizada pelo Ipec (Inteligência em Pesquisa e Consultoria) em outubro de 2021 com dois mil brasileiros de todas as classes sociais e regiões do país, a pesquisa também revelou que 77% dos brasileiros lembram de alguma ação governamental, principalmente ligada ao agente comunitário (visitas e inspeções) e campanhas nos postos de saúde2, o que reforça a importância das ações de combate à dengue.

A XXXVI edição do Congresso Conasems acontece em Campo Grande (MS) entre os dias 12 e 15 de julho de 2022. Com o tema “Diálogos do Cotidiano no Horizonte da Gestão Municipal do SUS”, o evento conta com ampla programação e reúne gestores, trabalhadores e profissionais do SUS de todos os estados do país. Para mais informações, acesse: congresso.conasems.org.br.

Redação

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