Artigo – Por que a humanização deve estar no centro da gestão em Saúde
A importância da gestão médica humanizada como pilar essencial para a qualidade do cuidado em saúde, aliando eficiência técnica à empatia e escuta ativa.
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A importância da gestão médica humanizada como pilar essencial para a qualidade do cuidado em saúde, aliando eficiência técnica à empatia e escuta ativa.
A eletricidade é a espinha dorsal da operação hospitalar moderna. Ela alimenta não apenas os equipamentos médicos que salvam vidas, mas também os sistemas que garantem conforto, segurança e agilidade no atendimento.
A IA não é mais só uma promessa, já está redefinindo os limites do que antes era considerado possível tendo ainda o potencial de democratizar a saúde, fazendo com que ela seja mais acessível, personalizada e com desfechos clínicos melhores.
Trazendo mais opções de tratamentos e informações mais acessíveis aos pacientes, a tecnologia coloca o médico no papel de mediador e exige escuta ativa de gestores de saúde.
Com o desenvolvimento de vacinas que erradicaram doenças, como a varíola, e a aplicação da inteligência artificial para a detecção precoce de câncer, a inovação tecnológica tem sido essencial para a transformação da medicina e, consequentemente, da saúde como um todo.
Ao contrário do que muitos fazem, em apenas tecerem críticas e delegarem responsabilidades, é hora de “arregaçar as mangas” e trabalhar para combater, cada vez mais, as más práticas e a corrupção, pois já temos no Brasil muitas leis aprovadas e outras em tramitação, decretos, regulações e afins que devem ser seguidas.
A saúde pública nos 5570 municípios brasileiros é uma narrativa de desafios persistentes, mas também de conquistas que não podem ser ignoradas. O SUS é um marco de inclusão e universalidade, garantindo acesso a milhões de pessoas que, sem ele, estariam completamente desamparadas
A digitalização da área da saúde traz inúmeros benefícios como a otimização de processos; a melhoria da comunicação entre profissionais, médicos e pacientes; a facilidade de acesso às informações médicas e financeiras e muito mais. No entanto, essa transformação trouxe novos riscos, tornando os dados na saúde uma preocupação cada vez mais urgente.
A dualidade se impõe: operadoras de planos de saúde em ascensão financeira, fornecedores de dispositivos médicos em queda livre na espiral da morte.
A regulamentação da inteligência artificial (IA) no Brasil tem sido pauta de discussão no Congresso Nacional desde 2019 e o setor da saúde vem acompanhando de perto, contribuindo para que sejam garantidos a proteção dos direitos fundamentais e a segurança e confiabilidade desses sistemas, principalmente para os pacientes