Com a chegada da pandemia e os protocolos impostos por ela, a telemedicina surgiu como uma alternativa para a realização das consultas médicas, ao permitir o contato mais seguro entre médicos e pacientes. Atualmente, quase dois anos após sua implantação, a teleconsulta se consolida como uma opção não só para pronto-atendimento, como também para consultas eletivas. Prova disso é a marca de 2 milhões de atendimentos alcançada pelo Grupo NotreDame Intermédica.
Segundo o CEO do GNDI, Irlau Machado Filho, a telemedicina evoluiu bastante desde a sua implantação e já é um serviço consolidado para além da pandemia. “Com a implantação da Telemedicina em tempo recorde demos aos nossos beneficiários a oportunidade de ter acesso à saúde com segurança, mesmo nos momentos mais críticos da pandemia. E ainda preservamos nossos médicos, que realizam o atendimento, sem exposição. O GNDI investiu constantemente em melhorias na prestação dos atendimentos online e hoje comemora a marca de 2 milhões de atendimentos realizados com quase 90% de resolutividade já na primeira consulta”, enfatiza.
Entre as melhorias implantadas na oferta do serviço de teleconsulta, destaque para a ampliação de especialidades médicas e multidisciplinares para atendimentos eletivos, como reumatologia, urologia, nutrição e psicologia. As áreas mais procuradas, além do Pronto Atendimento Virtual, são a Clínica Médica e Endocrinologia. “O sexo feminino, faixa etária entre 30 e 39 anos, é o perfil que mais busca a telemedicina e o acesso é feito 86% via mobile”, explica o Gerente Executivo Médico de Saúde Digital do GNDI, Dr. Paulo Yoo.
Para 2022, o GNDI projeta novidades na oferta do serviço. Integração dos prontuários médicos da telemedicina e presencial, melhora da jornada do paciente, com serviço de mensagens otimizadas e confirmação de consultas, Programas Clínicos Digitais de coordenação do cuidado e expansão do serviço para outras filiais do Grupo estão entre as melhorias previstas. “A Telemedicina é uma excelente ferramenta para auxiliar na jornada de cuidado do paciente, trazendo comodidade, qualidade e acesso”, conclui Dr. Yoo.
Grupo NotreDame Intermédica passa a integrar o ICO2 da B3
O Grupo NotreDame Intermédica (GNDI), maior operadora de saúde do Brasil, passou a ter suas ações integradas à carteira do Índice de Carbono Eficiente (ICO2 B3) da B3, a Bolsa de Valores brasileira. Criado em 2010, o índice tem como propósito ser um instrumento indutor das discussões no Brasil sobre o tema de mudanças climáticas.
Atualmente, o ICO2 B3 é composto por ações de 63 empresas, pertencentes a 23 setores, que juntas somam mais de R$ 3,6 trilhões em valor de mercado (77% do valor total de mercado negociado na B3).
A métrica para participar do índice leva em consideração as emissões de gases de efeito estufa (GEE) das empresas avaliadas. Dessa forma, a entrada do GNDI3 nessa carteira demonstra o comprometimento com a transparência no reporte das emissões da Companhia e seu engajamento para uma economia de baixo carbono.
“Em 2022, com a entrada nesta carteira, o GNDI reforça sua estratégia ESG que tem, entre suas iniciativas, reduizir as emissões de CO2”, contribuindo para a agenda climática, João Alceu Amoroso Lima, vice-presidente de ESG do Grupo. “Atualmente, o GNDI já compensa suas emissões com a compra de crédito de carbono e certificado de energia renovável”.
Ao fazer a compensação de todas as suas emissões, o GNDI se tornou uma empresa “Carbono Neutro” em 2020, conforme publicado em seu Relatório de Sustentabilidade.