Avanços na cirurgia plástica: flacidez e excesso de pele podem ser corrigidos sem anestesia geral

Visando cada vez mais a segurança, a tecnologia vem trabalhando a favor da cirurgia plástica. Procedimentos que, muitas vezes, só podiam ser feitos com anestesia geral agora contam com técnicas minimamente invasivas. Um exemplo é o equipamento que utiliza radiofrequência com temperatura controlada para a fazer a retração de pele, corrigindo flacidez e excesso de pele, indicado para procedimentos no rosto e pescoço. Também é um aliado na lipoaspiração, reduzindo a área que antes precisava receber cortes mais extensos.

A tecnologia chamada Bodytite/Inmode pode ser usada também nas coxas, joelhos, abdômen e braços. O Dr. Fernando Amato, cirurgião plástico e membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP), explica que o interessante dessa tecnologia é o monitoramento da temperatura interna e externa em tempo real.

“Dependendo da área a ser tratada, utilizo microcânulas para remover a gordura destruída com o aparelho. O procedimento é rápido pode ser realizado com anestesia local. O paciente pode sentir dor ou sensibilidade nos cinco primeiros dias após o procedimento, porém, a maior parte deles retoma as atividades no prazo entre dois e quatro dias”, explica Dr. Amato.

A contração da pele geralmente é perceptível após seis semanas, mas continua a melhorar até um ano após o tratamento. “O resultado alcançado pode durar até cinco anos a depender do estilo de vida que o paciente adota, como alimentação saudável e a prática diária de exercícios físicos”, comenta Dr. Fernando Amato.

Redação

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