A Rede Humana Magna de Saúde inaugura seu mais novo serviço voltado ao nível 1 de atendimento aos pacientes com quadros complexos. A Unidade de Cuidados Intensivos (UCI) foi aberta na Chácara Santo Antônio, em São Paulo, com quartos estruturados, equipamentos de última geração e atendimento 24h do time médico, de enfermagem e multidisciplinar.
A UCI Humana Magna traz mais um diferencial para a instituição de transição na cidade de São Paulo. O objetivo é evitar transferências dos pacientes com quadros complexos, buscar a qualidade no atendimento e resolubilidade alinhados à previsibilidade, mas também dar suporte aos indivíduos que estão em domicílio, já sob alguma gestão do cuidado, em atendimento ou internação domiciliar. Desta forma evitar, sempre que possível, a reinternação em hospitais de alta complexidade.
Para coordenar a UCI, a Humana Magna contratou Felício Savioli, médico intensivista pela Santa Casa de São Paulo que possui Título de Especialista em Medicina Intensiva AMIB. Ele lidera uma equipe de aproximadamente 15 médicos intensivistas. No corpo clínico integram também enfermeiros e fisioterapeutas.
A estrutura física é composta por quartos duplos e equipamentos como ventiladores Servo, de última geração, telemetria e aparelhos de ultrassom. “Além destas novidades, estamos abrindo uma câmara hiperbárica que será fundamental para o aprimoramento das terapias que utilizamos na reabilitação de pacientes na Humana Magna”, explicou Rodrigo Lopes, CEO Humana Magna.
Sobre a utilização do ultrassom, o médico Felício Savioli afirma que grande parte dos hospitais brasileiros não possuem este aparelho nas UTIs e a Humana Magna se destaca em oferecer este recurso e também médicos capacitados para operacionalização. “Toda a equipe está habilitada e outro grande diferencial é que será oferecido na UCI de uma instituição de transição. É mais qualidade para o paciente e segurança para seus familiares”, destacou.
PERFIL DO PACIENTE DA UCI HUMANA MAGNA
A UCI Humana Magna está preparada para receber pacientes com:
- Necessidade de cuidados e vigilância de equipes médica, de enfermagem e fisioterapia, e/ou monitorização de sinais vitais em intervalos inferiores a 4/4h; Insuficiência respiratória aguda
- Quadros infecciosos, inclusive choque séptico
- Pacientes com indicação de reposição hidroeletrolítica complexa e necessidade de monitorização
- Nefropatas crônicos ou agudizados, com ou sem urgência dialítica
- Pacientes com necessidade de ventilação invasiva e não-invasiva
- Paciente em uso de drogas vasoativas (no máximo uma), em dose fixa ou decrescente, com finalidade de manutenção ou redução dos níveis pressóricos
- Pacientes em tratamento de arritmias
- Pacientes com indicação de adoção de cuidados paliativos por doença terminal, entre outros
