Hospital Anchieta e Cettro inauguram a primeira estrutura hospitalar privada do Distrito Federal dedicada ao paciente oncológico

O Hospital Anchieta se destaca pela preocupação com a excelência, segurança nos procedimentos e o atendimento humanizado, e agora, mais uma vez, sai na frente, incluindo em seu Complexo, em Taguatinga (DF), a primeira estrutura hospitalar privada do Distrito Federal dedicada ao paciente oncológico e sua família, o Hospital do Câncer Anchieta.

O empreendimento é resultado da união entre o Hospital Anchieta e o Centro de Câncer de Brasília (Cettro), que investiram na aquisição de tecnologia de ponta e na estruturação de equipe assistencial multiprofissional de altíssima qualidade técnica. O evento de inauguração aconteceu na quarta-feira (16) com a presença de autoridades, médicos especialistas e diretores das Instituições. Os convidados puderam participar de uma visita guiada pelo local.

“O Hospital do Câncer Anchieta é composto por uma assistência completa para todos os níveis de complexidade, protocolos internacionais, tecnologia de ponta e acolhimento. Nosso compromisso é prover excelência em todas as etapas, da suspeita diagnóstica à superação, com equipes integradas, inovação e compaixão. Nós prezamos pela vida, que se expressa na Missão, nos Valores e na Visão Institucional’, conta Naiara  Porto, diretora do Hospital do Câncer Anchieta.

O local dispõe de Hospital-Dia, com oito ambulatórios interdisciplinares e 18 boxes de quimioterapia; Pronto-Socorro Oncológico com fluxo prioritário; Internação com 28 flats; Unidade de Terapia Intensiva Oncológica, com seis leitos exclusivos, e Centro Cirúrgico.

Inovação

Para proporcionar mais conforto e agilidade, uma das novidades que o Hospital do Câncer Anchieta implementou no atendimento ao paciente é poder contar com um especialista chamado “Onconavegador”. “Esse profissional de saúde é responsável por ser o ponto de referência do paciente para todas as suas necessidades, que envolve desde a orientação a pacientes e familiares, o agendamento e encaminhamento de exames até o suporte na ocorrência de intercorrências durante o tratamento”, explica Dr. Murilo Buso, diretor do Hospital do Câncer Anchieta.

Outra novidade que atende ao conceito da humanização no tratamento do câncer é um equipamento com tecnologia mundial que já está disponível na unidade. Com o Orbis Scalp, mais conhecido como “touca gelada”, é possível evitar a perda de cabelo decorrente da quimioterapia.

“Especialmente para as mulheres, a perda do cabelo constitui um dos fatores de maior impacto psicossocial, podendo afetar severamente a autoimagem e a identidade, assim como a capacidade de enfrentamento da doença. A indicação para uso da tecnologia deve levar em consideração o tipo do câncer, seu estágio, bem como as condições gerais do paciente”, explica Dr. Marcos França, coordenador e responsável técnico do Hospital do Câncer Anchieta.

Redação

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