A Lucilo Maranhão Diagnósticos, de Recife (PE), recebeu o selo de excelência em densitometria óssea. O centro de diagnóstico é um dos únicos do Estado a receber a Certificação do Programa Nacional de Qualidade em Densitometria da Associação Brasileira de Avaliação óssea e Osteometabolismo – ProQuaD. Para receber o certificado, o laboratório passa por uma avaliação e monitoramento que certificam os serviços que tem como plataforma a busca pela excelência na prática do método, garantindo exames seguros e confiáveis. “Esse selo atesta os padrões de excelência que valorizamos em nosso centro de diagnósticos, tanto nos processos, quanto na segurança do paciente e exatidão dos resultados.”, afirma Dr Marcos Miranda Filho, Chefe do setor de densitometria da Lucilo Maranhão Diagnósticos. Miranda Filho ainda completa afirmando que “é de total importância fazer o comparativo entre os exames de densitometria óssea do paciente, a fim de se responder se houve perda, estabilidade ou ganho da massa óssea no período avaliado, e que de preferência deve ser realizado no mesmo aparelho para se poder ter mais assertividade.” Assim, ele recomenda que o paciente deveria escolher apenas um local para realizar seu exame de densitometria, e num mesmo aparelho.
A certificação é gerada pelo Colégio Brasileiro de Radiologia e ABRASSO, que representa a união das três principais sociedades médicas dedicadas ao estudo de osteoporose e do osteometabolismo no Brasil: SBDENS (Sociedade Brasileira de Densitometria Clínica), SOBEMON (Sociedade Brasileira para Estudo do Metabolismo Ósseo e Mineral) e a SOBRAO (Sociedade Brasileira de Osteoporose). Para receber o certificado, o laboratório passa por uma avaliação e monitoramento que certificam os serviços que tem como plataforma a busca pela excelência na prática do método, garantindo exames seguros e confiáveis, baseado na capacidade de reprodução dos seus processos.
Densitometria – O exame de Densitometria óssea avalia a massa óssea, baseado em baixíssimas doses de radiações (comparadas a que estamos expostos diariamente na natureza), que em casos alterados são classificados em osteopenia ou em casos de maior perda osteoporose, gerando assim parâmetros para predispor o risco de fraturas. Assim ajudam no estabelecimento e monitoramento do tratamento, que podem ser desde orientações alimentares, reposição de cálcio, suplementação de vitamina D, ou até mesmo medicamentoso em situações mais críticas. Com esse mesmo método, também é possível se avaliar o estado nutricional por meio da avaliação da composição de massa corporal, ou DEXA, destacando o que é gordura, osso e músculo (massa magra), sendo atualmente o padrão ouro para esse tipo de pesquisa. “É bem superior aos métodos das pregas cutâneas, e à bioimpedância”, afirma Dr Marcos. “Tem maior indicação para atletas, avaliações de resultados de dietas, e atualmente bem indicado em idosos na avaliação de sarcopenia (baixa massa muscular, que acontece naturalmente com o avançar da idade”, completa. Existem ainda outras indicações mais específicas que podem levar pessoas a fazerem esses exames, como por exemplo Doença Celíaca e uso crônico de corticosteroides.