Especializado em reabilitação, cuidados paliativos e assistência continuada, o Hospital Placi, pioneiro em cuidados de transição no Brasil, marcará presença no I Congresso de Cuidados Paliativos do Rio de Janeiro, que acontecerá entre os dias 15 e 16 de agosto, no Hotel Othon. A programação científica reunirá palestras sobre as diversas expertises de profissionais de saúde que atuam no atendimento a pacientes que necessitam de cuidados paliativos, em todas as fases, da criança ao idoso.
Com o tema “Construindo as bases de uma comunidade da compaixão”, o evento receberá médicos de todo o Brasil além de especialistas internacionais. Entre os palestrantes, a Dra. Lívia Coelho, coordenadora médica do Hospital Placi e professora da pós graduação de Cuidados Paliativos do Instituto Israelita de Ensino e Pesquisa Albert Einstein, falará sobre Cuidados Paliativos na Atenção Primária. “Os cuidados paliativos são indicados para idosos adultos ou crianças portadores de doenças que limitam ou ameaçam a vida. Nestes casos, é fundamental a introdução dessa abordagem logo após o diagnóstico para alívio e prevenção da dor e de outros sintomas desconfortáveis até o apoio dos familiares durante o luto”, explica Dra. Lívia.
O envelhecimento populacional é uma realidade e, por isso, é fundamental que médicos e profissionais da área de Saúde discutam o aumento da incidência de doenças crônicas não transmissíveis no Brasil. Segundo o Dr. Carlos Alberto Chiesa, diretor-presidente do Placi, “diante da mudança nos perfis demográfico e epidemiológico da população, o hospital de transição pode ser reconhecido como uma alternativa de cuidados tendo como base uma de suas premissas, que é cuidar de forma integrada idosos portadores de doenças crônicas”, defende o médico.
Em 2018, uma resolução publicada pelo Ministério da Saúde transformou os cuidados paliativos em política pública. O anúncio foi feito durante o VII Congresso Internacional de Cuidados Paliativos, realizado em Belo Horizonte em novembro. No Placi, instituição com duas unidades no estado do Rio de Janeiro, o ambiente e o clima acolhedor favorecem a aplicação na prática dos conceitos e atitudes para introdução dos cuidados paliativos na assistência.