Antonio Fagundes e Zé Renato são destaques da semana no Viva Personas

Se ouvir uma história infantil contada por Antonio Fagundes é bom, o que dizer de duas? Pois é isso que acontecerá a partir desta quarta-feira (9) no projeto Viva Personas, realizado pela Associação Viva e Deixe Viver, que apresenta a segunda gravação realizada pelo ator para as crianças isoladas em hospitais ou em suas casas. Já a partir de sexta-feira será a vez do vídeo do cantor e compositor Zé Renato, que uniu forças aos mais de 1,3 mil contadores de histórias da entidade impedidos de entrar nos hospitais devido à pandemia. Todos os vídeos podem ser acessados no site Bisbilhoteca Viva (www.vivaedeixeviver/bisbilhotecaviva).

Antonio Fagundes, desta vez, escolheu para ler a história Lá e Cá, de Marina Gregori Massarente e Sandra Shamas, publicação que faz parte da coleção da Bisbilhoteca Viva. Em sua primeira participação, também disponível no site, o ator leu O Tigre Que Queria Voar, de Pedro Coutinho Neto.

Já o cantor Zé Renato encantará as crianças com o livro O Búfalo Que Só Queria Ficar Abraçado, de Thais Laham Morello. Outra colaboração esta semana foi da escritora e jornalista Maria Angélica Ferrasoli, que contou a trajetória da Pic, a Formiguinha Cientista, de sua autoria.

Sobre o projeto – A idealização do Viva Personas começou quando o grupo de 1,3 mil voluntários da entidade se viu impedido de entrar em 86 hospitais espalhados pelo país para contar histórias às crianças e jovens internados. Essa atividade, que em agosto completa 23 anos, foi interrompida pela pandemia e as crianças, agora também isoladas em casa, ficaram ainda mais sozinhas. Para multiplicar o alcance da ação e transmitir carinho, afeto e esperança a todas as crianças e famílias brasileiras, os vídeos ficarão disponíveis por tempo indeterminado no site Bisbilhoteca Viva (www.bisbilhotecaviva.org.br).

Novidades toda semana – A lista de novas adesões ao Viva Personas não para de crescer e toda semana três novos vídeos são compartilhados no site Bisbilhoteca Viva. Além do site, uma boa maneira de acompanhar essa movimentação é pelo Instagram da Associação (@vivavdv). Para manter o vínculo com as crianças hospitalizadas, e que já estavam acostumadas com a presença dos contadores de histórias da Viva e Deixe Viver, a entidade utiliza o impulsionamento no Facebook e Instagram com uso do direcionamento das postagens por localização do endereço de todos os hospitais em que atua. E, para ser ainda mais inclusivo, os vídeos também contemplam linguagem em Libras.

Redação

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