Uma das grandes transformações do sistema de saúde brasileiro impulsionadas pela pandemia de Covid-19 foi a telemedicina. Até então restrito a casos específicos, no Brasil, o recurso passou a ser regulamentado, em carácter emergencial, para evitar a circulação de pessoas e, consequentemente, a disseminação do Coronavírus. Pouco mais de um ano após a adoção da tecnologia pelos pacientes e também pelo corpo clínico dos hospitais, qual a análise que se faz do atendimento à distância?
Para abordar os benefícios, os desafios e os impactos do uso dessa tecnologia no Brasil durante o enfrentamento da Covid-19 e saber se depois desse momento de crise o recurso continuará presente nos modelos assistenciais, a Associação Nacional de Hospitais Privados (Anahp) promove, nesta quinta-feira (13), às 18h, o Anahp AO VIVO “Lições da pandemia | A telemedicina veio para ficar?”. As inscrições para acompanhar o debate são gratuitas e devem ser feitas pelo link: conteudo.anahp.com.br/anahp-ao-vivo. A transmissão será realizada pelo canal do Youtube da Anahp.
Participam desta edição a deputada federal e autora do Projeto de Lei da Telemedicina, Adriana Ventura; o coordenador do Grupo de Trabalho de Telemedicina da Anahp e gerente médico do Hospital Israelita Albert Einstein, Eduardo Cordioli; o presidente-executivo da Associação Brasileira da Indústria de Alta Tecnologia de Produtos para Saúde (Abimed), Fernando Silveira; e a sócia e líder da Prática da Saúde da Bain & Company, Luiza Mattos. A moderação ficará a cargo do diretor-executivo da Anahp, Antônio Britto.
Esta é a primeira análise aprofundada de um dos pontos do estudo “Lições da pandemia: perspectivas e tendências”, lançado pela Anahp em parceria com a Bain & Company. Ao longo do mês de maio, o Anahp AO VIVO irá discutir outros temas apresentados no documento, a fim de contribuir com líderes e gestores no aprimoramento do sistema de saúde brasileiro.