O Fórum de Inovação em Gestão de Saúde (FIGS) será realizado nos dias 26 e 27 de agosto, em Salvador (BA), e em formato digital para o público, que poderá acompanhar o debate com importantes lideranças do país a partir de cases práticos, que mostrarão ser possível a conexão e a interface entre esses setores incluindo o modelo de Organizações Sociais (OSS) junto à saúde suplementar. O evento é uma realização do Instituto de Gestão e Humanização (IGH), com proposta de disseminar práticas de gestão moderna e humanizada, capazes de maximizar os resultados de unidades prestadoras de serviços em saúde.
Abrindo a programação, no dia 26, com foco em Gestão & Governança, haverá o talk show “Consolidação do modelo de gestão pública”. Na sequência, serão debatidos temas como Governança e Compliance; sustentabilidade e legislação; eficiência e Lean Healthcare – incluindo o impacto durante a pandemia; recursos limitados e eficiência no modelo de OSS, e encerrando a agenda, a palestra magna “Perspectivas para redes integradas de Saúde no Brasil”.
O segundo e último dia foi pensado para discutir Tecnologia e Sustentabilidade do setor, com apresentações sobre gestão da saúde do futuro; inovação e tecnologia voltadas para assistência; os avanços e ganhos da telemedicina durante e pós-pandemia; gestão de saúde populacional – promoção e prevenção em saúde, e a palestra de encerramento “Eficiência na gestão pública e privada”.
A pandemia da Covid-19 trouxe o sentido de urgência da integralidade dos vários eixos do segmento de saúde, que inclui, certamente, o modelo de OSS junto à saúde suplementar. São Paulo foi o primeiro Estado a adotá-lo, em 1998, e hoje existem cerca de 8.500 contratos de gestão, envolvendo Estado e municípios paulistas, por meio do qual o poder público estabelece serviços a serem prestados e metas a serem atingidas.
O IGH atua há mais de dez anos no setor, com vários contratos espalhados pelo País, e quer dialogar com as partes, gerar mais Valor em Saúde através de boas práticas, e trazer a experiência dos modelos de OSS. Com este, verifica-se maior assiduidade de médicos e profissionais da assistência.
Importante ressaltar o regime de contratação, já que as entidades gerenciadoras atuam e contratam com base nas leis de direito privado. Sob o aspecto da qualidade, as unidades gerenciadas pelas OSS apresentam ganhos, não só mantendo atualizados seus parques tecnológicos, mas capacitando funcionários para a operação desses equipamentos. O impacto desse gerenciamento torna o setor de saúde suplementar mais sustentável e a cadeia produtiva ganha com a eficiência desse modelo.
O FIGS tem apoio institucional do Plano Brasil Saúde; Secretaria de Estado de Saúde da Bahia; Deloitte; Consórcio Brasileiro de Acreditação; Ministério Público de Goiás; Federação das Santas Casas e Hospitais Filantrópicos de Minas Gerais; Agência Nacional de Saúde; Machado Nunes Advogados; Instituto de Oncologia do Vale; Sociedade Brasileira de Medicina Hospitalar; Hospital Sírio Libanês; Santa Casa da Bahia; Centro de Estudos e Pesquisas Dr. João Amorim; Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina; Planisa; Condias; Secretaria de Estado de Saúde de Goiás; Instituto de Assistência Médica ao Servidor Público Estadual; Instituto Brasileiro de Valor em Saúde; Hospital Italiano de Buenos Aires; Instituto Latino Americano de Gestão em Saúde; Rede Mater Dei de Saúde; DATASUS – Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde; Folks; USP; Uberlândia Medical Center; Hospital Israelita Albert Einstein; Sociedade Brasileira de Informática em Saúde; Plano de Saúde dos Servidores Públicos do Estado da Bahia; Sulamérica; Grupo Sabin; Aliança para a Saúde Populacional e Instituto de Estudos de Saúde Suplementar.
Inscrições gratuitas e programação completa: www.figssaude.com.br