ANS, CASSI, Sírio-Libanês e Prevent Senior debatem desafios e oportunidades das empresas pós-2020

Players relevantes ligados ao setor de saúde se reúnem no 23º Congresso Internacional UNIDAS – Novas Perspectivas da Saúde: 2020 Como o Divisor de Águas para debater sobre os desafios e oportunidades das empresas de saúde nos próximos anos. Estarão presentes no painel o diretor-presidente substituto da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), Rogério Scarabel; o diretor de Unidades Externas e Saúde Populacional do Sírio-Libanês, Fábio Petrus; diretor médico da Prevent Senior, Pedro Batista Jr, e o presidente da Caixa de Assistência dos Funcionários do Banco do Brasil (CASSI), Dênis Corrêa. A moderação ficará por conta de Eli Melo Jr, diretor-presidente da EVIDA .

A importância das autogestões em saúde e os desafios de ser sustentável e garantir o cuidado aos participantes é um dos assuntos que serão discutidos durante o painel. Segmento da saúde suplementar sem fins lucrativos, em que a própria instituição é responsável por administrar o plano oferecido aos seus colaboradores, as autogestões atendem hoje mais de cinco milhões de vidas e possuem a carteira mais envelhecida do setor, com a maior parte dos idosos que têm planos de saúde no país: 30% contra 14%.

Para Dênis Corrêa, “a pandemia deixou evidente a importância de dispormos de autogestões saudáveis financeiramente e, sobretudo, a necessidade de organizarmos o acesso aos níveis do sistema, com uma atenção primária forte e ordenadora do cuidado, com qualidade e resolutividade”. Ele destaca que esse período demonstrou a qualidade da rede de saúde no Brasil, deixando evidente a importância das operadoras e da saúde suplementar nesse ecossistema e a capacidade de adaptação para atendimento dos participantes com uso de novas tecnologias.

Durante o evento, o presidente da CASSI abordará a importância do olhar voltado para a saúde na organização da assistência e não somente na doença, de forma reativa, como estratégia de melhoria do cuidado e sustentabilidade das autogestões; a incorporação de tecnologias, como telemedicina para qualificar o acesso e compor a orientação em saúde e o cuidado do participante; gestão populacional na construção das intervenções de saúde para aumentar a eficiência dos resultados dos sistema de saúde e a criação de novos modelos de remuneração atrelados a estratégias de cuidado.

Como perspectivas para a saúde suplementar, Corrêa fala em intensificação do setor, tecnologia como aliada e cuidado integral: “Vejo uma intensificação no processo de consolidação do mercado de saúde suplementar, com rearranjos entre os principais players, surgimento de novas modalidades de atendimento e procedimentos facilitados pela tecnologia, além de maior oferta de soluções que objetivam o cuidado integral do paciente”.

23º Congresso UNIDAS – Novas perspectivas da saúde: 2020 como o divisor de águas

Painel: Desafios e oportunidades das empresas de saúde pós-2020

Quando: 11 de novembro, 16h20 às 18h

Informações: 23congresso.unidas.org.br

Redação

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