Artigo – Tecnologia e saúde: um bom remédio para a gestão do setor

A área de saúde é uma das que mais acumula volume de dados. Os desafios na gestão são diversos e crescentes, e já é sabido que a tecnologia é elemento indispensável para tornar os processos mais dinâmicos e seguros.

Nesse sentido, o Business Intelligence (BI) se tornou um aliado para a gestão em saúde. Ao armazenar dados de diferentes setores – clínico, financeiro, administrativo –, a inteligência consegue visualizar cenários minuciosos, que auxiliam na hora da tomada das decisões de forma estratégica e assertiva.

Uma empresa brasileira encontrou uma boa receita e nem de longe é remédio amargo. Gosto de citá-la. É a Nagis Health, desenvolvedora de software e prestadora de serviços em saúde, que vem apostando em BI para ganho de performance, celeridade nas entregas e para assegurar aos clientes a disponibilidade das informações com maior qualidade e agilidade.

Como confirma o gerente de operações da Nagis, Leandro Savitraz, a inserção do software de BI no sistema foi um processo fácil e rápido. Poucas horas dedicadas para o treinamento foram suficientes para que, em 15 dias, os dashboards já estivessem disponíveis ao cliente. Logo, relatórios que demandavam tempo para serem concluídos são entregues com rapidez e velocidade, sem prejuízos à qualidade do serviço prestado.

Vale lembrar que os dados apresentados nesses documentos são informações valiosas, que ajudam a compreender melhor cada empresa e a definir ações com base em informações minuciosas e reais para decisões mais assertivas.

Assim, o BI prova que é, de fato, uma solução agregadora para o setor de saúde. A navegação simples e a usabilidade da ferramenta corroboram e aumentam sua vantagem – logo, seu sucesso. Além disso, as informações podem ser consultadas em computadores ou smartphone. Isso dá autonomia ao cliente para avaliar os dados em tempo real, de onde e quando quiser.

No caso da Nagis, entender as demandas gerenciais foram cruciais para a fidelização de seus clientes. O time assegura que, não fosse o BI, provavelmente não conseguiriam atender as demandas de cerca de 60% de sua clientela, o que resultaria em enorme perda.

 

 

 

Leonardo Matt é CEO da SuperBI

Redação

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