Principal revista e portal hospitalar do país. Há 20 anos levando informações de qualidade aos profissionais de saúde.
Como o poder da combinação de conteúdo clínico com elevado nível de investigação; ferramentas avançadas de triagem de apoio à decisão clínica; lembretes; modelos e definição de possíveis caminhos para o cuidado ajudam a criar padrões para a assistência médica.
Setembro é o mês mundial de Prevenção ao Suicídio. Ao pesquisar as origens da campanha, vejo que muitos dos textos replicados falam em “celebrar” ou “comemorar” esse dia.
Muitos dos desafios da OMS têm a tecnologia como única esperança de melhora universal no curto prazo.
Pouco menos de um mês nos separam de uma nova oportunidade de mudar a história do Brasil.
Já começa a ser oferecido pelos planos de saúde uma opção de contratação que tem como base o modelo de saúde europeu, no qual o paciente conta com a assistência primária de um profissional que pode ser um médico de família ou um clínico geral.
Precisamos falar sobre suicídio, e desmistificar esta que é a segunda maior causa de morte entre jovens de 15 a 29 anos, segundo a OMS.
Com orientação correta é possível ter economia e vantagens tributárias para melhorar e desenvolver o negócio.
Até 2025, 90% dos hospitais americanos e 65% dos hospitais ao redor do mundo terão inteligência artificial em todos os seus processos, evolução que deve garantir melhor atendimento, redução de custos e maior agilidade em diagnósticos e consultas.
Os impactos sobre a área de saúde serão extensos e aumentarão muito os custos de processamento e armazenamento de dados para todo mundo.
São soluções que colaboram com a redução da variabilidade na prestação de serviços de saúde, o que colabora com a qualidade do atendimento e redução de custos.
