Artigo – Open Health na era do 5G: explosão de data centers colabora com a saúde do Brasil
Até o final deste ano, a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) lançará a plataforma brasileira de Open Health.
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Até o final deste ano, a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) lançará a plataforma brasileira de Open Health.
Tecnologia se tornou uma aliada por permitir que os sistemas operacionais tenham milhares de acessos simultâneos e sejam atualizados com facilidade e rapidez, sem precisar de um profissional especializado em programação.
“Quando toda cadeia enfatiza o diálogo, dando holofote aos gargalos que denotam as deficiências nas relações econômicas entre os players do setor, tudo muda, e conseguimos assim vislumbrar um encurtamento para combater o oportunismo.”
É no tratamento do câncer que a Patologia Molecular tem seu maior alcance, pois possibilita um tratamento específico, personalizado.
Dados do INCA (Instituto Nacional do Câncer) reforçam essa urgência: estima que ao menos sete em cada dez crianças acometidas pelo câncer poderiam ser curadas.
Cientistas conseguiram reanimar tecidos e órgãos de animais, no caso porcos, mortos há mais de uma hora, que já não tinham atividade cerebral, cardíaca ou mesmo circulação sanguínea detectáveis.
Diante do aumento no número de médicos nas mais diversas especialidades, torna-se bastante comum que exista também uma maior concorrência entre eles.
O erro médico é uma das principais causas de morte no Brasil, ficando atrás de condições crônicas, como as doenças cardiovasculares.
Novos equipamentos de radioterapia possibilitam apontar a radiação para o local exato das células cancerosas, preservando as saudáveis.
Os custos crescentes e a variação substancial no acesso e na qualidade dos cuidados torna insustentável o futuro do sistema de saúde (público e privado) do Brasil e, apenas mais dinheiro, não resolverá o problema.