Artigo – Segurança do paciente no ambiente hospitalar e a CME
Pandemia reacendeu uma preocupação muito comum em ambientes hospitalares: o risco de infecção hospitalar relacionada à assistência à saúde (IRAS).
Principal revista e portal hospitalar do país. Há 20 anos levando informações de qualidade aos profissionais de saúde.
Pandemia reacendeu uma preocupação muito comum em ambientes hospitalares: o risco de infecção hospitalar relacionada à assistência à saúde (IRAS).
“A medicina exige grandes investimentos. Nosso olhar, todavia, não está no fator econômico. Está na aceleração do desenvolvimento da qualidade assistencial.”
OMS atualizou Classificação Internacional de Doenças, que entrou em vigor no dia 1º de janeiro de 2022, e oficializou a Síndrome de Burnout como um fenômeno crônico associado a fatores que influenciam o estado de saúde.
Construir relacionamentos de confiança com as empresas contratantes e demais operadoras de planos de saúde, permite entender necessidades e buscar soluções para os desafios, gerando novas oportunidades de negócios.
É preciso que os protocolos saiam do papel e os pacientes tenham realmente acesso ao tratamento pelo SUS.
“Muitas decisões judiciais se esquecem que os planos de saúde representam um verdadeiro fundo comum, pois se baseiam no mutualismo, que é a socialização dos riscos.”
Usuários apresentam demanda que deve ser solucionada da melhor forma possível, alinhando suas necessidades com as expectativas perante o serviço que irá receber e com a fidelização dele.
Futuro das healthtechs vive um momento de inovação exponencial com uma mudança de cenário que abre espaço para uma gama de revoluções auxiliadas pela tecnologia.
Entre as tendências que vão movimentar o setor no próximo ano destaque para cibersegurança e LGPD, Inteligência Artificial (IA), cloud computing e o uso de dados para melhorar a jornada do paciente.
“Todos ficam encantados ao ver órteses termomoldáveis sendo impressas ao vivo, mas para chegarmos àquela modelagem, tamanho de tala, espessura e design foram anos estudando, ouvindo pacientes e colegas da área, e ainda não estamos nem na metade.”