Aumenta 20% número de profissionais de saúde nas salas de aula de hipnose clínica

Após o sucesso da série Netflix sobre Freud, que lutava para ser reconhecido por suas pesquisas com hipnose, cresce número de médicos que tratam dores e lesões de pacientes com a hipnose clínica. Fora do streaming ela já faz parte da rotina de serviços do Hospital A. C. Camargo, especializado na luta contra o câncer a hipnoterapia, e ganhou espaço no Hospital das Clínicas de São Paulo (HC/SP), a instituição que serve de escola para os estudantes da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP).

Fora de São Paulo, hospitais públicos de vários estados brasileiros estão usando a hipnose clínica como aliada a diversos tratamentos. Somente na capital paulista, 9 em cada 10 mil homens tem câncer de próstata, responsável por 114 mil óbitos e segundo levantamento da OMNI Brasil. De acordo com dados do INCA (Instituto Nacional do Câncer), a estimativa é de 65.840 novos casos em 2020, ou seja, 7,8% novos casos a cada hora.

Pesquisa da Omni Brasil revela que 119 mil brasileiros já fizeram algum tratamento complementar com hipnoterapia. Esse aumento da demanda provocou a busca por profissionais e consequentemente cursos do setor. Somente essa semana, o centro de hipnose Omni Brasil, formou uma turma de hipnoterapeutas provenientes dos Estados de São Paulo, Campinas, Curitiba, Rio de Janeiro, Espirito Santo, Belo Horizonte, Rio Grande do sul, Brasília, Goiás, Acre, Pernambuco, Piauí, Amazonas e Pará e muitos deles já vão debutar auxiliando nos tratamentos oncológicos.

Para quem não tem acesso a terapia complementar, o Ceo da Omni, Michael Arruda está fazendo lives diárias, além ensinar técnicas para aliviar reduzir alguns dos sintomas da doença. Elas acontecem às 7h58 todos os dias. Para quem perder as lives, a dica pode ser entregar-se a leitura durante o tratamento. O livro O Poder da mente, é o best-seller escrito por Michael Arruda, com mais de 2.500 exemplares vendidos, que vai oferecer ferramentas para o cérebro aceitar melhor o tratamento e reduzir os efeitos colaterais. Agora quem é mais tecnológico, pode usar o aplicativo PlenaMente, também desenvolvido pelo autor para auxiliar durante a trajetória contra o câncer.

“A hipnoterapia foge do padrão terapêutico convencional e tem foco em identificar e tratar a raiz do problema, não em minimizar os sintomas dos transtornos”, diz Michael Arruda, hipnoterapeuta e presidente da OMNI Brasil.

Lives: www.instagram.com/michaelarrudaoficial

Redação

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