Busto feminino gigante vira palco de ações da 5ª edição do Coletivo Pink, projeto colaborativo para conscientização do câncer de mama

Encontrar formas de dialogar sobre o câncer de mama com toda a sociedade e dar voz para quem já enfrenta a doença, em todos os seus estágios, é essencial no Brasil, em que esse tipo de tumor ocupa o primeiro lugar entre as causas de morte por câncer na população feminina1. Por isso, essa é a dupla missão do movimento Coletivo Pink – Por um Outubro Além do Rosa, um projeto colaborativo que chega ao seu quinto ano.

Com o apoio de 15 associações de pacientes oncológicos, representando diferentes partes do País e conectadas pela Pfizer, o Coletivo Pink se posiciona, mais uma vez, como o resultado de muitas vozes, fortalecendo a representatividade dentro do Outubro Rosa. O ponto de encontro, desta vez, será o Largo da Batata, em São Paulo, que recebe uma estrutura de 300 m2 projetada no formato de um busto feminino: dentro dele, exposições, debates, experiência imersiva e outras atividades vão abordar o tema de formas variadas durante o mês de outubro.

Serviços realizados por parceiros do Coletivo Pink 2022, como corte de cabelo solidário e carreta da mamografia, também fazem parte da programação, bem como oficinas, performances artísticas e palestras. Além disso, a iniciativa terá, pela primeira vez, um formato híbrido, com parte da agenda transmitida por suas redes sociais, no Instagram e Facebook, ampliando o alcance das informações para diferentes partes do país.

Um dos destaques é uma experiência imersiva em 3D sobre a doença: trata-se de uma mesa de luz informativa que mostrará o desenvolvimento da doença, as lesões e outros conteúdos educacionais sobre o tema. “Os dados nos mostram que ainda há um longo caminho a ser percorrido na desmistificação do câncer de mama, por isso é fundamental encontrar formas criativas que aproximem esse tema das pessoas e possam contribuir efetivamente para a educação em saúde das nossas mulheres”, afirma a diretora de Comunicação e Assuntos Corporativos da Pfizer, Cristiane Santos.

Com 20 metros de comprimento e 16 de largura, o busto gigante também abriga atrações que relembram os melhores momentos das edições anteriores do Coletivo Pink, entre eles a exposição ‘Artemisa: Por um outubro além do rosa’, em que pacientes protagonizaram um ensaio sensível sobre o viver com câncer de mama, além de uma coleção de esculturas que viajaram por todo o País, homenageando jornadas de mulheres inspiradoras. “Além de educar a população sobre os fatores de risco da doença e a importância do diagnóstico precoce, é fundamental acolher e fortalecer as mulheres que já enfrentam a doença, em seus diferentes estágios, contribuindo para que tenham voz e protagonismo”, afirma Luciana Holtz, fundadora e presidente do Instituto Oncoguia, uma das instituições que integram o Coletivo Pink desde a sua estreia, em 2018.

Fazem parte da edição 2022 do Coletivo Pink, além do Instituto Oncoguia, as seguintes associações de pacientes: Federação Brasileira de Instituições Filantrópicas de Apoio à Saúde da Mama (Femama), o Instituto Vencer o Câncer (IVOC), movimento Todos Juntos contra o Câncer (TJCC) Associação Brasileira de Linfoma e Leucemia (Abrale),  Instituto Lado a Lado pela Vida, Instituto da Mama do Rio Grande do Sul (Imama), Mão Amiga – Grupo Beltronense de Prevenção ao Câncer, Instituto Espaço de Vida, Instituto Avon, Casa Paliativa, União e Apoio no Combate ao Câncer de Mama (UNACCAM) e as entidades Recomeçar, Américas Amigas, Amor e União Contra o Câncer (AMUCC) e Instituto Camaleão.

No site do projeto (www.coletivopink.com.br) é possível saber mais sobre o trabalho realizado ano a ano pela iniciativa, desde o seu lançamento, além de conferir os detalhes da programação 2022, bem como as instruções de como participar das atividades.

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Redação

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